terça-feira, 27 de novembro de 2007

Matérias Interessantes!!!

Olá galera, aqui está o post de hoje, algumas matérias que vi na internet hoje. Boa Leitura!
OBS: não esqueçam de levar as adesões da formatura.

Tenha postura nas confraternizações

Gafes, como usar roupas inadequadas, podem levar pessoa à demissão.

Por KELE GUALBERTO

Fim do ano, hora de comemorar as conquistas no trabalho. Nesse período, a maioria das empresas realiza as tradicionais festas de confraternização com os funcionários. Para muitos, essa é a grande oportunidade para conhecer profissionais de outras áreas da empresa ou de aproveitar para se aproximar da chefia. Porém, uma gafe cometida nessa hora pode comprometer a imagem do profissional, provocando comentários no dia seguinte ou até mesmo demissão.
Para que isso não ocorra, a diretora e sócia da Dimensão Consultoria, Edilza Guimarães, fornece algumas dicas de como manter um bom comportamento nas festas de confraternização e evitar “os micos”. “Normalmente, há uma tendência de confundir esse momento de festa com pouco profissionalismo. Não se pode esquecer de que empresa é sempre um lugar de trabalho. O profissional precisa estar ciente para não cometer exageros”, explicou Edilza Guimarães.
Com que roupa eu vou? Pois, é. Esse é um dos principais pontos que requer atenção redobrada. “Conheço uma menina que foi demitida porque foi para a confraternização com um vestido decotado e com o tamanho inadequado. A esposa do presidente da empresa não gostou do comportamento da funcionária e pediu para demiti-la”, exemplificou a consultora. Para os homens, a dica é não comparecer de bermudas, chinelos, camisetas, camisas de times, nesses eventos.
Outra recomendação é com o consumo de bebida alcóolica em excesso. “Você pode brincar, rir, mas não se esqueça de que é um ambiente de trabalho. Utilize o bom senso para não beber demais e se tornar inconveniente”, lembrou a consultora.
Para a Edilza Guimarães, empatia e discrição estão acima de tudo. “Não ria muito alto, seja agradável e evite falar sobre assuntos profissionais, que deveriam ser resolvidos na empresa. Fale sobre outros assuntos do cotidiano, mas também não comente sobre sua intimidade”.
Se o convite não mencionar acompanhante, não leve ou então pergunte se pode chegar acompanhado à festa. “Leve apenas um acompanhante. Tem gente que leva a sogra, os filhos, o vizinho”, criticou a consultora. Procure chegar no horário marcado com os colegas de trabalho. Quando for apresentar às pessoas que trabalhem numa mesma empresa, identifique primeiro quem tiver a maior hierarquia. Na compra dos presentes, a dica é observar o gosto da pessoa.
Na hora de servir a refeição, nada de sair correndo como se nunca tivesse visto comida. Evite ser o assunto no outro dia. Além disso, nada de piadas como dizer que quem senta à cabeceira da mesa paga a conta. Na hora da refeição, não seja o primeiro a se servir. Espere pelo alto escalão da empresa. Na mesa, jamais utilize palito de dente. Caso precise, vá ao banheiro.
Acessado em http://www.folhape.com.br/ (seção de economia da Folha de Pernambuco, 26/11/2007).
Cartão-presente é opção para amigo secreto.
Prática, comum em grandes lojas, oferece créditos de R$ 10 a R$ 1 mil.
Por SARAH ELEUTÉRIO
O Natal está próximo e muitas pessoas começam a pensar nos presentes que precisam comprar para a família, colegas e também para os “amigos secretos”. No entanto, escolher o presente certo nem sempre é uma tarefa fácil, ainda mais quando não se conhece bem o gosto da pessoas a ser presenteada. Pensando nessa dificuldade, muitas empresas já oferecem o chamado cartão-presente, ou gift card, com créditos para serem trocados por mercadorias.
Uma das pioneiras a oferecer o catão-presente foi a rede de departamento C&A. Com créditos a partir de R$ 10, o cartão pode ter qualquer valor, à escolha do cliente, e também pode ser recarregável para compras futuras. A troca por mercadorias pode ser feita nas lojas C&A de todo o Brasil. A iniciativa também é utilizada por diversas lojas de modas feminina, masculina, íntima, cama, mesa e banho, a exemplo da Riachuelo, que conta com valores fixos, de R$ 25, R$ 50 e R$ 100, Esplanada e Lojas Renner, que não estabelecem valores fixos e os créditos partem de R$ 15 a R$ 199, no caso da primeira, e até R$ 1 mil na Renner.
Para a radialista Silvana Fonseca, que ganhou um cartão da Renner, de uma amiga, o presente facilita tanto para quem presenteia quanto para quem recebe. “Eu troquei por duas blusas na loja. Adorei a idéia e vou pedir como sugestão nos amigos secretos”.
No entanto, não são apenas as lojas de departamento que oferecem o cartão com créditos para troca por mercadorias. A opção se expande para livrarias, como Cultura e Saraiva, de eletroeletrônicos, de móveis e artigos para o lar, como a Tok Stok, e até cinema. O grupo UCI oferece crédito mínimo de R$ 40, vendido nas bilheterias dos cinemas. Os supermercados também entram na lista e o Grupo Pão de Açúcar foi o primeiro do setor a oferecer o serviço, há dois anos, com o Cartão Boas Compras Pão de Açúcar. O cartão do supermercado Extra terá novo formato a partir de hoje.
Para o consultor da Federação do Comércio de Pernambuco (Fecomércio-PE), José Fernandez, o cartão-presente é uma opção que tem crescido no mercado pernambucano. “O varejo utiliza de várias ferramentas para estimular o consumo e aumentar as vendas. Esse cartão cai bem, principalmente no fim do ano, quando as pessoas precisam comprar muitos presentes, por ser uma forma prática”, disse.
Acessado em http://www.folhape.com.br/ (seção de economia da Folha de Pernambuco, 26/11/2007).
Lixo hospitalar e (ir)responsabilidade civil

Por Eduardo Dantas

Um dos (muitos) grandes problemas da saúde contemporânea, característicos de grandes centros urbanos sem adequado comprometimento da administração pública, é a questão do descarte do chamado lixo hospitalar. Diferentemente do lixo urbano e do industrial, aquele primeiro requer cuidados especiais, em virtude de seu alto potencial ofensivo à saúde e ao meio ambiente.
Dentro de um hospital, nem todo o lixo produzido é hospitalar propriamente dito, haja vista que o lixo proveniente dos setores administrativos se comporta como se fosse da classe dos lixos urbanos. Preocupante é aquela porção que pode estar contaminada com vírus ou bactérias patogênicas das salas de cirurgia e curativos, das clínicas dentárias, dos laboratórios de análises, dos ambulatórios e até de clínicas e laboratórios não localizados em hospitais, além de biotérios e veterinárias.
A composição de tal lixo é a mais variada possível, podendo ser constituída de restos de alimentos de enfermos, restos de limpeza de salas de cirurgia e curativos, gazes, ataduras, peças anatômicas etc. Os hospitais são obrigados a providenciar o tratamento e transporte adequado dos resíduos contaminados neles gerados, exceto os radioativos. Certos materiais hospitalares, como aventais que mantiveram constante contato com raios eletromagnéticos de alta energia como raios X são categorizados como lixo nuclear, e recebem tratamento diferente. Os resíduos radioativos devem ser devolvidos aos fabricantes. Os materiais farmacêuticos devem ser recolocados nos recipientes originais e devolvidos aos fabricantes. Já o lixo reciclável não pode ter o mesmo destino dos infectantes. Para esse existem três processos: reciclagem, compostagem e os aterros.
É importante estar atento ao manuseio deste lixo, pois as pessoas que o manipulam podem ficar sujeitas a doenças e levarem para outras, vários tipos de contaminação. O lixo hospitalar contaminado deve ser embalado de forma especial, seguindo normas de segurança específicas, utilizando-se sempre sacos identificados, grossos e resistentes.
O depósito desses sacos deve ser em vasilhames bem vedados e estes colocados fora do alcance de pessoas, até a chegada do carro próprio para a coleta. Nunca tais lixos devem aguardar a coleta em locais públicos ou calçadas.
Esse lixo deve ser recolhido por empresas especializadas. Seu destino é o incinerador onde é queimado e transformado em cinzas.O problema é que a incineração libera gases tóxicos, uma vez que esse lixo pode conter diversos tipos de resinas e outros materiais cuja queima além de liberar CO2, também podem liberar outros gases. O ideal seria fazer como em alguns países nos quais o lixo é levado para a autoclave, na qual é submetido à alta pressão e temperatura, assim todos os microorganismo são mortos, e o lixo pode ir para aterros especiais.
A pior forma, e que deve ser evitada, é levar o lixo hospitalar para usinas de lixo urbano, aterros sanitários e lixões, o que é praxe. Se o lixo hospitalar contaminado for parar em aterros sem o devido tratamento, as conseqüências são muito graves. O solo e os lençóis d’água podem ser contaminados que conseqüentemente contaminaria as pessoas que freqüentam os aterros, à procura de alimento ou algo útil. Moscas e outros animais também podem ser contaminados e logo depois passariam essas infecções ao entrarem em contato com pessoas ou alimentos.
A falta de um controle adequado, e de regras claras para o descarte deste material pode gerar para as instituições hospitalares, além de multas de caráter sanitário ou ambiental, sanções outras em virtude dos possíveis problemas, já que os administradores são penal e civilmente responsáveis pelos danos que venham a causar a terceiros ou à coletividade. Minimizar riscos, cobrando do poder público a construção de locais adequados para o descarte, além de eticamente louvável, também é sinônimo de respeito ao paciente, ao ambiente e à saúde, em seu mais amplo significado.

Eduardo Dantas é advogado, especialista em Direito Médico. Mestre em Direito Médico pela University of Glasgow - Escócia. É presidente da APEDIMES - Associação Pernambucana de Direito Médico e da Saúde. e-mail: eduardodantas@eduardodantas.adv.br
Acessado em http://www.folhape.com.br/ (seção de saúde cidadã da Folha de Pernambuco, 27/11/2007).
Google entra no mercado de celulares.
Publicado em 06.11.2007, às 08h34

O Google anunciou ontem sua estratégia para a telefonia celular. Pelo menos por enquanto, não existe um Gphone. A gigante da internet se uniu a fabricantes e operadoras para colocar no mercado a plataforma de software Android, que inclui um sistema operacional para os celulares e que vai concorrer com o Symbian, que pertence a empresas como Nokia e Ericsson, e com o Windows Mobile, da Microsoft. Android era o nome da empresa fundada por Andy Rubin, diretor de plataformas móveis do Google, que foi comprada pelo Google em 2005.
“O Android tem um navegador de internet bastante robusto, que vai permitir usar a internet no celular como se fosse no computador”, afirmou Rubin, em conferência telefônica com jornalistas. O software tem código aberto, ou seja, pode ser usado sem pagamento de licenças e modificado livremente. O kit para desenvolvedores de software estará disponível na semana que vem e os primeiros aparelhos devem chegar ao mercado no segundo semestre de 2008.
“Esse não é o anúncio do Google Phone”, disse Eric Schmidt, presidente do Google. “O anúncio de hoje é muito mais ambicioso do que um aparelho.” Apesar de ter dito que haverá milhares de aparelhos diferentes que usarão o Android, o executivo não descartou o lançamento de um celular da empresa. “Não fazemos anúncios antecipados de produtos e não descartamos qualquer possibilidade para o futuro”.
Fonte: Agência Estado

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