domingo, 16 de novembro de 2008

No tempo certo: é hora de fazer pós-graduação ou MBA?

SÃO PAULO - O mercado de trabalho procura pessoas que estejam sempre em busca de novos conhecimentos. Isso significa que quanto mais estudo melhor. Para o headhunter e presidente da Junto Fast Recruitment, Ricardo Nogueira, não existe um nível de estudo mínimo ou máximo. O profissional deve se reciclar continuamente.

Na hora de escolher entre uma pós-graduação e um MBA (Master Business Administration), ele recomenda que o profissional analise suas necessidades.

"Se, na sua área, todos estão ingressando em MBAs, é um sinal de que é o caminho a seguir. A pós-graduação serve para focar em um nicho interessante. É um aprofundamento em um tema que talvez possa ser interessante dentro do universo de trabalho. Basta ver a quantidade de novos cursos de pós-graduação lançados continuamente pelas instituições de ensino, que refletem as demandas do mercado".

O melhor momento

Questionado sobre o melhor momento para ingressar em um curso de pós-graduação ou MBA, Nogueira opina que, mais uma vez, depende da necessidade de cada um. "Caso sua profissão demande cursos extras à graduação, a melhor hora é logo após o término da faculdade, para que a pessoa possa competir no mercado de trabalho", explica.

Já o sócio da Steer Recursos Humanos, Ivan Witt, acredita que os profissionais somente devem cursar um MBA quando atingirem o nível gerencial. "Muitos jovens têm enxergado o MBA como uma alavanca para conseguir um bom emprego ou mesmo um aumento salarial, mas a maioria deles não estão preparados para o curso ou ainda não têm o know-how necessário para aplicar o que aprendem na empresa em sala de aula", explica.

Diferenciais

De acordo com Nogueira, além dos cursos de especialização e MBA, existem diversas formas de um profissional adquirir diferenciais, como o conhecimento de idiomas e até o autoconhecimento, o que pode ser obtido por meio do coaching. "Mas o mais importante é buscar o que vai fazer sentido na vida profissional de cada um", conclui.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

MOTIVAÇÃO

GilclérRegina 21 de Outubro de 2008 - Ceag - Boletim 187
O que Significa Motivação!
O ser humano possui duas escolhas na vida: ficar onde está, sem evoluir um único centímetro, ou ir em busca de suas conquistas e alcançar objetivos pessoais e profissionais.
Para alguns, isso é chamado de “livre arbítrio”, para outros “arregaçar as mangas e correr contra o tempo”.
Não importa que denominação receba a força que move as pessoas. A motivação é algo que se alimenta do interior de cada indivíduo, e cabe a cada um fazer o seu papel.
Por outro lado, vale lembrar que as empresas também possuem uma importante parcela de colaboração para motivar os profissionais.
A questão em si não é o quanto investir, mas que ações realmente fazem os indivíduos sentirem-se parte da realidade corporativa e não apenas serem meros espectadores.
O ser humano é motivado por natureza, vindo de uma fusão de equipe, o pai e a mãe, cada um entrando com 23 cromossomos e nessa fusão acontece uma verdadeira explosão de 300 bilhões de genes.
Nasce aí o ser mais motivado do mundo, vencendo uma concorrência em gens equivalente a quase 50 populações do planeta Terra.
O ser humano nasce, cresce e vive num ambiente global e competitivo onde uns tem mais sucesso que outros. É a competição da vida.
Alguns são até mais felizes que outros. Assim, no universo corporativo, penso que o que vai definir o resultado é essa junção das duas situações, ou seja, da parte da empresa, criar mecanismos que trabalhem o estímulo das pessoas e da parte dos funcionários entenderem que eles podem buscar suas diferenças, buscando conhecimento. É isso que constrói uma carreira de sucesso no mercado.
Conhecimento destrói incertezas. Conhecimento com motivação constrói resultados.
A pergunta que se faz é: Como trabalhar a motivação? O líder deve saber trabalhar com duas situações. Em primeiro lugar, perceber que ele estará diante de pessoas e estas são na sua essência muito diferentes, com reações e perfis diferentes. O que fazer? Saber aceitar as diferenças individuais e ao mesmo tempo trabalhar o potencial de cada um.
Em segundo lugar, reconhecer o que a maioria de todas as lideranças no mundo reconhece, isto é, entender que o grande desafio para se atingir metas e objetivos passa por uma equipe motivada.
Não se pode construir uma empresa 100% em excelência e resultados com uma equipe 50% em comprometimento com metas, qualidade ou na aceitação dos desafios.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Como não ser demitido por causa das competências comportamentais

Por Pollyanna Melo, com informações de assessoria
O mercado busca profissionais bem preparados tecnicamente para assumir cargos de liderança e estratégicos, mas nem sempre os candidatos estão preparados para lidar com as dificuldades de ordem comportamental e emocional que virão pela frente, perdendo oportunidades de desenvolverem um futuro brilhante. Segundo o coach e psicoterapeuta da Ápice Desenvolvimento Humano, Plínio de Souza, isso acontece porque as pessoas não estão totalmente preparadas emocionalmente para a sucessão de acontecimentos em sua vida profissional.
“O jovem acaba de sair da faculdade e entra para o mercado de trabalho repleto de vontade e habilidades técnicas, embora ainda esteja muito imaturo emocionalmente. Como o nosso sistema de ensino não se preocupa em desenvolver competências emocionais - no geral a escola não nos prepara para isso - somente um percentual pequeno consegue lidar sozinho com os desafios de relacionamentos, comunicação, pressão, exposição, jogo político, etc”, explica Plínio de Souza, da Ápice Desenvolvimento Humano.

Para superar estes obstáculos, Plínio cita duas saídas: por conta própria, o profissional percebe esta ineficiência e procura auxílio profissional para desenvolver novos comportamentos e emoções frente à situação que esta lhe causando problemas e impedindo-o de crescer profissionalmente, ou a empresa investe no treinamento e desenvolvimento dele para tentar reverter a situação e assim reter e potencializar talentos.

“O coaching é uma ferramenta de mudança muito procurada pelos executivos e pelas empresas hoje em dia. Por meio dele é possível desenvolver mudanças comportamentais e emocionais de forma breve, objetiva e muito eficiente”, afirma Plínio de Souza.

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/como_nao_ser_demitido_por_causa_das_competencias_comportamentais/17998 em 17/10/08.

sábado, 4 de outubro de 2008

Questionário Administração Pública

Olá pessoal,

Para ajudar nos estudos da prova de segunda-feira de administração pública, estou postando um link com o questionário respondido. Quem conseguiu fazer de outra maneira, por favor para para mim e para os outros colegas. Abaixo o link para download:


Bons estudos!

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

SIM, É POSSÍVEL JUNTAR R$ 1 MILHÃO...

Quem é que nunca quis ser um milionário? As apostas na Mega-Sena mostram, toda semana, que o brasileiro acredita na sorte para ver alguns zeros a mais na conta bancária. Mas os contemplados na loteria são uma minoria, e as chances de embolsar uma bolada são pouquíssimas. Mesmo sem apostar todas as fichas na sorte, ainda é possível conquistar o tão sonhado milhão. Apesar de parecer algo muito distante, com uma dose de força, garra, planejamento, determinação e um pouquinho a mais de disciplina é possível chegar lá. ELES CHEGARAM... Marco Falcone e Regina Tesima têm uma história de sucesso. Aos 24 anos, ao terminarem a faculdade de Engenharia, eles decidiram que precisavam poupar. No início, não sabiam ao certo onde queriam chegar, só tinham um objetivo traçado: guardar dinheiro para o futuro. "Ainda na época do namoro, já discutíamos a necessidade de poupar. Então, ao sairmos da faculdade, colocamos uma meta de guardar um pouco todo mês", conta Falcone. O casal realmente partiu do zero e poupava uma pequena quantia por mês – eram R$ 600, R$ 300 de cada um. Mas, como eles mesmos dizem, "é de grão em grão que se chega a um milhão". E eles chegaram. Com o tempo, foram evoluindo em seus cargos nas empresas e começaram a ganhar mais – consequentemente, passaram a poupar valores maiores. Dessa forma, em 10 anos conseguiram guardar R$ 100 mil. E em apenas cinco anos e meio, transformaram isso em pouco mais de R$ 1 milhão. "Nós nunca imaginamos que chegaríamos a esse montante, nem em sonho", brinca Regina. "Começamos a poupar por uma necessidade, por não termos uma estrutura familiar que garantisse o nosso futuro e dos filhos que planejávamos ter", conta a engenheira. Para tornar a história pública e mostrar às pessoas que é, sim, possível atingir um patrimônio milionário, Regina e Falcone escreveram o livro "Como Chegar ao Seu Primeiro Milhão – A História de um Casal que já Atingiu o Seu" (Editora Campus-Elsevier). Com o auxílio do consultor financeiro Gustavo Cerbasi, o casal conta nas 168 páginas do livro os erros e acertos que atravessaram e como conseguiram - partindo do zero e com quase nada no bolso - conquistar esse valor invejável. "Nós falávamos para as pessoas: 'Olha, é possível, dá para você chegar a um valor interessante, alcançar a sua independência financeira...', mas ninguém acreditava. Até que um dia a gente chegou e disse: 'Está aqui, nós conseguimos'. E por isso decidimos escrever o livro. Não é coisa de americano e nem de consultor financeiro, são duas pessoas normais que vieram de famílias de classe média, entraram na faculdade, estudaram, se esforçaram. São profissionais dedicados, que com disciplina e educação financeira, conseguiram chegar onde queriam. Ou, pelo menos, estão conseguindo", afirma Falcone. Para conquistar a tão desejada independência financeira, que se dá quando os seus rendimentos conseguem pagar todas as suas despesas, o casal ainda precisa de cerca de R$ 700 mil e espera chegar a esse valor nos próximos oito anos. Para isso, apesar de já milionários, não se deixam levar por grandes extravagâncias e por consumismo - o que, segundo eles, não é muito difícil. "Nós combinamos muito nisso. Nunca fomos muito consumistas, de querer comprar um monte de coisas, de querer fazer muitas viagens. Nós viajamos, sim, temos as coisas que queremos, mas antes de comprar pesamos a real utilidade disso. Por exemplo: nós trabalhamos o dia todo, temos dois filhos pequenos que só querem saber de correr e brincar. Para que, então, queremos uma televisão a cabo? Temos condições de pagar por isso, mas seria um dinheiro jogado fora, sem utilidade", conta Regina. Recentemente, os dois apostam em investimentos no Tesouro Direto e no PGBL Empresarial, que, segundo Falcone, é o que está compensando mais no momento. Mas ele faz questão de dizer que não foi investindo em ações que conseguiram chegar a R$ 1 milhão. "Nós não conseguimos fazer esse dinheiro crescer nos últimos seis anos graças a ganhos fantásticos em ações. Muito pelo contrário: o nosso forte é justamente essa capacidade de se planejar e poupar mês a mês." QUER CONSEGUIR VOCÊ TAMBÉM? Se a resposta é sim, comece a se preparar agora! Não existe tarde ou cedo para dar início a uma poupança, mas existe uma palavra fundamental e indispensável: disciplina. Sem ela é impossível chegar ao sonho de R$ 1 milhão. "Tudo é uma questão de estabelecer metas e seguir essas metas com muita disciplina e foco", afirma Gustavo Cerbasi. Além disso, alguns pontos são fundamentais para que o projeto não seja interrompido no meio. Fazer um bom planejamento é um deles. "A primeira coisa é sentar durante um dia, ou, dependendo do caso, um fim de semana, para colocar na ponta do lápis algumas metas de vida e itens de consumo importantes a priorizar", explica Cerbasi. O consultor afirma ainda que é preciso, neste momento, ter um objetivo, um porquê. "O primeiro milhão, ou qualquer outro valor, só vai fazer sentido se for para dar continuidade a uma vida feliz. Se a pessoa está chegando a R$ 1 milhão cheia de privações, castigos e cortes de gastos, esse dinheiro não vai fazer sentido, vai ser apenas um número na conta corrente de alguém que teve um período de poupança muito infeliz. Então, estabelecer prioridades é fundamental", aconselha. Cerbasi acredita que dessa forma as chances de a pessoa desistir do projeto de poupança durante um impulso são bem menores. Outro ponto destacado por ele é que ao decidir poupar é preciso ter a real noção de quanto dinheiro se pode separar por mês para este fim. Ele ainda alerta: "Normalmente, os erros cometidos estão em procurar cortes nas pequenas coisas, como uma assinatura de revista, uma academia, uma viagem. A pessoa cai na armadilha de tirar a felicidade para construir alguma coisa futura que nem sabe o que vai ser", destaca Cerbasi, que recomenda que os cortes sejam em grandes coisas, como padrão da moradia, padrão do automóvel e, até mesmo, padrão da moda. A ARMADILHA DO CONSUMISMO Cerbasi afirma que o grande desafio está em driblar as armadilhas do consumo, pois, até inconscientemente, a vontade de se afirmar e mostrar para as pessoas que subiu na pirâmide social fala mais alto. "Todos nós descendemos de famílias pobres e isso é um grande fator que impulsiona o consumo", afirma. Apesar de o consumo ser o grande vilão da poupança, ainda há tempo para rever ações impensadas e buscar o equilíbrio. Se for jovem, há um bom período pela frente para poupar. Se for um pouco mais velho, há o que aprender também. "Se a orientação chega hoje a um jovem entre 20 e 25 anos de idade, o processo de construção do patrimônio se torna bem mais fácil, mais possível. Com disciplina e poupando algo entre R$ 100 e R$ 150 mensais, ao longo de 40 anos se chega no valor desejado. Agora, uma pessoa com idade entre 50 e 55 anos não deveria sequer pensar que está recebendo esse tipo informação muito tarde, porque se soubesse antes também não teria adiantado muito, pois as instituições eram muito frágeis no Brasil", observa. AS DICAS DE QUEM CONSEGUIU Poupar é um hábito: depois de acostumar-se, o difícil é não fazê-lo. Falcone e Regina sabem o que essa decisão representou para eles. E os dois garantem: "Qualquer um pode conseguir!" Quer entrar nesta lista e ser mais um a conquistar o primeiro milhão? Então, confira as dicas de Regina e Falcone... "A primeira coisa a se fazer é acreditar e ter algo interno que o motive a isso. Sem objetivos, não vai para frente. É como um regime: você precisa estar empenhado e ter objetivos a cumprir, metas a alcançar", aconselha Falcone. E Regina finaliza: "As pessoas têm de se dar conta de que todo mundo que trabalha um dia vai estar desempregado e precisa ter uma reserva. Então, com confiança, força de vontade e disciplina para alcançar as próprias metas, aos poucos é possível chegar a R$ 1 milhão. Acho indispensável rever a questão do consumismo e pensar um pouco mais no amanhã."

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Para atrair clientes, ofereça um atendimento impecável

Diversas empresas fazem de tudo para atrair o cliente. Mas o grande diferencial é como conseguir mantê-los? Uma coisa é certa, produtos e atendimento impecáveis deixam os fregueses inclinados a voltar ao seu estabelecimento. Pois em quase todas as categorias de consumo, o cliente tem uma ampla variedade de produtos e marcas, que atendem plenamente suas necessidades.

Muitas empresas têm buscado hoje desenvolver uma relação de fidelidade cada vez maior para com seus clientes, tendo em vista que uma empresa gasta, em média, cinco vezes mais para atrair novos consumidores do que para manter os antigos. Assim, a fidelidade vale, na maioria dos casos, dez vezes o preço de uma venda isolada.

Vale ressaltar que num mercado tão competidor é preciso dar ênfase não somente em vender e sim em desenvolver relacionamentos. Segundo o diretor de programação do Disney Institute, Bruce Jones, o ponto-chave está na "filosofia de serviço", na busca da superação das expectativas dos consumidores. "Os funcionários devem querer fazer um pouco mais pelos clientes. É isso que nos diferencia", afirma.

Para sua empresa agradar, uma alternativa é realizar pesquisas de mercado e acatar as próprias reclamações e sugestões espontâneas dos clientes, pois estes comentários são ótimos referenciais para inovar e conseguir chamar a atenção de seu público alvo. Alguns referenciais básicos podem ser utilizados na busca pela inovação. A empresa deve desenvolver melhoria em atributos dos produtos e serviços, que proporcionem ganhos reais de: agilidade; conveniência e personalização.

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/para_atrair_clientes_ofereca_um_atendimento_impecavel/17558 em 29/09/08.

sábado, 27 de setembro de 2008

Segredo do bom relacionamento com clientes está nos detalhes

Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing para manter um discurso aberto com o cliente e um bom relacionamento, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito e desconfiado. Empresas adéquam produtos, planejam programas de qualidade, produtividade, certificação ISO 9.001 e 14.000, muda-se layout das lojas, pintam-se prateleiras, entre muitas outras coisas. Mas as empresas deixam brechas e enfrentam problemas ao cumprir acordos de entrega em datas certas e, especialmente das pessoas, ou seja, o valor das pequenas coisas conta e muito para o cliente. Os segredos do relacionamento com os clientes incluem fazer com que eles percebam que são parceiros importantes!

De fato, há enormes diferenças entre as condições necessárias e suficientes para determinar o nível ótimo dos relacionamentos e o que se espera deles. Sem a pretensão de esgotarmos o assunto, consideremos três exemplos ilustrativos de negócios e de expectativas: a compra de um automóvel de luxo para cliente de classe de renda alta, a negociação com a clinica sobre uma cirurgia plástica e, por fim, o atendimento em um restaurante.

Na compra de um automóvel de luxo, presume-se que o cliente, com nível de renda alta, deseja tecnologia avançada, conforto, bom desempenho do motor, aparência moderna, cor elegante, razoável consumo de combustível, boas garantias e preço negociável. A recomendação inclui um bom vendedor ou vendedora, que tenham ótimo conhecimento do veículo, podendo responder a todas perguntas técnicas e que demonstrem os instrumentos e novidades do carro. Sua disposição para um “test-drive” deverá ser evidenciada e é desejável que tenha autoridade e autonomia para negociar preço e condições. Adicionalmente, o vendedor precisa ter habilidade para situar o nível em que a conversa deverá se processar, sem intimidades ou distância que transmita desinteresse. Feita a venda, as boas práticas de CRM indicam que a empresa vendedora procure conhecer os dados do cliente para contatos futuros.

No caso de negociação de uma clínica, como uma paciente que deseja realizar uma cirurgia plástica embelezadora, o atendimento precisa ser feito por atendente especialmente treinada para considerar os aspectos psicológicos do caso, utilizando recomendações específicas para a preparação da paciente antes da cirurgia e detalhes sobre o período pós-cirurgia. Quando necessário, o próprio cirurgião informará à paciente sobre todos esses aspectos e quanto ao custo dos procedimentos. Os riscos de uma cirurgia desse tipo precisam ser explicados em detalhes. Atualmente, temos visto anúncios em revistas, TV’s e outdoors que vulgarizam as cirurgias plásticas ou o uso de produtos e massagens corretivas, tornando esta área alvo de críticas por lembrar a mercantilização da saúde e até charlatanismo. Também nessa área tem havido muitas reclamações de pacientes insatisfeitas com os resultado e o atendimento no pós-operatório.

Finalmente, em nosso último exemplo, o atendimento em um restaurante. Há implicações desde o atendimento, quando da chegada dos clientes, com ou sem carro, estacionamento, às reservas de lugares e espera na ante-sala ou no bar, com os respectivos serviços. Cortesia, simpatia, pronto atendimento, instalações adequadas, variedade e disponibilidade de alimentos e bebidas são itens importantes. Atualmente, um dos aspectos mais discutidos é a manutenção de áreas para fumantes separadas e fechadas. O hábito de fumar tornou-se um ato anti-social em quase todos os países, havendo até proibição de fumar por lei, como no Uruguai, em qualquer lugar público e, no Brasil, em ambientes fechados.

Hotel Venetia
Há um caso famoso, uma das melhores histórias sobre atendimento, que conhecemos. Um homem está dirigindo há horas e, cansado da estrada, decidiu procurar uma pousada ou hotel para descansar e dormir. Avistou um luminoso com o nome Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: “Bem-vindo ao Venetia!”. Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos, tudo muito rápido e prático.

No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro).

A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado naquele local até então. Retornou ao quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela! Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo da copa do apartamento e descobriu uma cafeteira ligada por um timer automático, seu café e, junto um cartão que dizia: "Sua marca predileta de café. Bom apetite!" Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe.

De repente, lembrou-se: no jantar lhe perguntaram qual a sua marca preferida de café. Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. "Mas, como pode? É o meu jornal! Como eles adivinharam?” Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou a recepcionista lhe perguntara qual seu jornal preferido. O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal! Enfim, pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. A verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam despercebidos.

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/segredo_do_bom_relacionamento_com_clientes_esta_nos_detalhes/17386 em 27/09/08.

Utilize mobile marketing para atrair clientes

Talvez você já tenha sido abordado por uma ação de marketing através de uma mensagem no seu aparelho celular. Ou não, pois raras empresas no Brasil utilizam o SMS. O que pode ser considerado um desperdício, visto que milhares de brasileiros já disponibilizam da telefonia móvel.

O marketing através de SMS é conhecido como mobile marketing e é uma interessante ferramenta da comunicação dirigida. Apesar de ainda subestimado, essa nova maneira de interação com o consumidor apresenta incontáveis possibilidades de uso comercial, que vão desde o envio de mensagens de texto com promoções ou serviços, até a veiculação de fotografias de produtos e vinhetas corporativas.

Com o decreto da Lei Seca, a marca de cerveja Primus está sendo pioneira ao lançar uma campanha de mobile marketing, oferecendo aos seus clientes desde dicas sobre onde encontrar sua cerveja como um voucher para voltar de táxi para casa depois de beber.

Grandes nomes da web também vêem com bons olhos o mercado de celulares. O Google é um bom exemplo. A empresa possui o Google SMS, nele você pode enviar uma busca e receber de volta no celular a previsão do tempo, páginas amarelas e até comparações de preço.

Apesar de ser uma ótima interação com o usuário, o mobile marketing só deve ser enviado com a solicitação prévia do cliente. Seja desde a permissão ao entrar em uma promoção ou numa pergunta de um caixa no checkout da sua compra. As empresas que pretenderem utilizar este recurso não podem esquecer que precisam ser objetivas para, assim, manter um bom relacionamento com o cliente.

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/utilize_mobile_marketing_para_atrair_clientes/17418 em 27/09/08.

Homens 'machistas' têm salário maior, indica estudo

O estudo, publicado na revista especializada Journal of Applied Psychology, sugere que, de forma sistemática, esses homens têm salários maiores do que funcionários com "pensamentos modernos".

Em média, segundo os cientistas, a diferença salarial é equivalente a US$ 8,5 mil (cerca de R$ 15,5 mil) a mais por ano.

A pesquisa foi conduzida em larga escala com entrevistas de 12.686 homens e mulheres em 1979, quando tinham entre 14 e 22 anos, e outras três entrevistas nas duas décadas seguintes - a última em 2005.

"Pessoas mais tradicionais podem estar tentando preservar a separação histórica de papéis no trabalho e em casa", diz Timothy Judge, um dos pesquisadores. "Nossos resultados provam que este é o caso."

Entrevistas

Nas entrevistas realizadas desde 1979, os pesquisadores perguntaram se homens e mulheres acreditavam que o lugar da mulher era em casa ou se ter mulheres trabalhando poderia levar a aumentos nas taxas de delinqüência juvenil.

De forma previsível, mais homens concordavam com isso do que mulheres, apesar de a diferença entre os gêneros ter diminuído de forma significativa com o passar do tempo.
Mas, quando os homens eram perguntados sobre seus salários, outra diferença surgiu. Os homens com opiniões mais "tradicionais" ganhavam mais.

Inversamente, as mulheres que tinham uma opinião contrária ganhavam um pouco mais – uma média de US$ 1,5 mil (cerca de R$ 2,7 mil) – do que mulheres de opiniões mais "tradicionais".

Magdalena Zawisza, psicóloga da Universidade de Wincheter, na Grã-Bretanha, afirma que existem várias teorias que podem explicar a diferença.

"Pode ser que homens mais tradicionais sejam mais interessados em poder, em termos de acesso a recursos – no caso, dinheiro – e também em termos de uma mulher mais submissa", afirmou.

"Outra teoria sugere que os empregadores tendem a promover homens que são os únicos provedores da casa – eles reconhecem que estes homens precisam de mais apoio para suas famílias", acrescentou.

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/homens_machistas_tem_salario_maior_indica_estudo/17430 em 27/09/08.

domingo, 21 de setembro de 2008

Novo vídeo - Clipe melhores momentos

Olá pessoal!

Nós da turma de Administração Hospitalar da Faculdade dos Guararapes estamos na reta final do nosso curso, o que está transformando nossas vidas em uma correria só. Entretanto, nem tudo é só trabalho. Neste último sábado fizemos uma pequena confraternização entre os formandos para fazermos um pequeno balanço de nossa trajétoria durante esses quatro anos de curso. Para auxiliar nossa memória foi exibido um pequeno vídeo contendo fotos de diversos momentos nossos, além da apresentação dos formandos. Além disso, aproveitamos para fazer uma pequena do nosso evento para ser exibida durante os eventos do baile ou colação de grau. O vídeo que exibimos durante nosso encontro está logo abaixo (ainda não consegui postar no Youtube!) e futuramente será disponibilizado para download. Espero que gostem do vídeo!

Para quem se interessou por alguma música do vídeo, segue abaixo os links para download e para conferir as letras:

Walk on - U2: Letra Música

A hard days night - The Beatles: Letra Música (Neste caso é o disco completo)

Meu caro amigo - Chico Buarque: Letra Música

All about us - T.A.T.U.: Letra Música

A grande família - Dudu Nobre: Letra Música

I'll be there for you - Rembrandts: Letra Música

Road Trippin' - Red Hot Chili Peppers: Letra Música

Oh fortuna - Carmina Burana: Letra Música

O que é, o que é? - Gonzaguinha: Letra Música

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Gestão de pessoas no holofote das empresas

Falar em gestão de pessoas nos remete aos tempos da "Revolução Industrial" que teve início no século XVIII, na Inglaterra. Com surgimento das fábricas, do trabalho assalariado, as relações sociais sofreram muitas transformações.

Com o tempo, a força de trabalho do homem ganhou espaço e as organizações passaram a dirigir seus esforços para minimizar os inúmeros conflitos e problemas como a extensa jornada de até 14 horas de trabalho, a fadiga, os acidentes no trabalho, entre outros.

Um século depois, a psicologia apareceu como área inovadora na análise do comportamento humano e com propostas para o bem-estar do indivíduo. Por que todo este interesse? A crescente necessidade de aumentar a produção e maximizar a eficiência do trabalho humano.

As mudanças aconteceram também no formato do local de trabalho: no lugar das fábricas, começaram a surgir as empresas. Temos hoje um cenário com grandes organizações, relações complexas entre pessoas e o trabalho, mudança nas profissões e nas funções, competição de talentos, sendo o conhecimento, o objeto de desejo do mundo corporativo.

Com um mercado cada vez mais saturado de milhares de jovens profissionais que se formam a cada ano e ao mesmo tempo, as empresas enfrentam um turn over cada vez maior. Os profissionais da chamada "geração Y" que estão descontentes com diversos quesitos da empresa em que trabalham, principalmente com o ambiente de trabalho, acabam constantemente buscando outros desafios.

Pesquisas apontam que a insatisfação dos profissionais está em torno de 70%, um índice considerado muito alto. Este cenário exige dos executivos uma análise cautelosa sobre os profissionais e os meios que a empresa disponibiliza para contemplar as necessidades de ambos.

Somado a tudo isso, não podemos esquecer a própria concorrência que as companhias enfrentam diariamente na disputa pela fidelização de clientes.É incontestável que os profissionais hoje devem ser vistos sob outra ótica e que os discursos das organizações estão desalinhados com a adequada e verdadeira prática de gestão de pessoas.

Os empresários, claro, visam o lucro, mas esquecem da principal força motora: os colaboradores. Não há como uma equipe ganhar um jogo se o treinador não souber liderar jogadores. O mesmo acontece nas empresas, que esquecem que sem uma gestão adequada de pessoas não existe negócio que consiga gerar resultados, mesmo que se troque o time inteiro.

A área de recursos humanos deve se integrar às equipes de planejamento estratégico das organizações, pois as empresas que resolveram encarar o desafio da efetiva valorização de colaboradores, investir no aprendizado, na participação e na fixação de objetivos comuns, tiveram uma melhoria no desempenho da organização.

Seminários sobre os desafios do RH já falam até mesmo em uma crise de identidade pela qual passam os profissionais dessa área. Hoje, as funções se ampliaram, exatamente por serem consideradas estratégicas para as empresas. As companhias necessitam rapidamente ascender à visão do negócio, pensar também nas estratégias de mercado, colocar projetos em prática e provar que é possível colaborar na construção de empresas mais rentáveis e mais humanas.

A forma como as pessoas podem agregar valor para o negócio está começando a ser levada tão a sério que, hoje, profissionais de RH já começam a assumir cargos de CEO's, o que anos atrás era raro acontecer.

É preciso entender que a gestão de pessoas não é uma tarefa fácil e, se não for adotada uma direção estratégica de RH eficaz e aderente ao negócio, a organização continuará com a medalha de bronze.

Ângela Mota Sardelli é especialista em gestão de talentos e sócia do CLIV Solution Group

Acessado em: http://www.administradores.com.br/noticias/gestao_de_pessoas_no_holofote_das_empresas/17267

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

ERROS DE PORTUGUÊS PODEM PREJUDICAR O SEU TRABALHO

Daniel Limas Certamente você já se deparou, em seu ambiente de trabalho, com frases do tipo: "pra mim fazer", "vou estar saindo", "fazem cinco anos", "vimos por meio desta informar que...". Pois saiba que erros de português são bastante comuns e diversas empresas já buscam formas de resolver ou diminuir este problema. Neste momento, você pode estar se perguntando (sim, aqui o gerúndio pode ser utilizado): por que uma empresa deve se preocupar com a forma como um colaborador se expressa? Além de impactar no entendimento de uma ordem, no fechamento de um contrato ou no entendimento de um relatório, o uso incorreto da língua traz prejuízos para a imagem da organização. "Quem lê algo escrito errado imagina que a empresa é descuidada com a sua comunicação, e descuida também ao permitir que alguém que escreva errado seja contratado. Se a pessoa exercer um cargo gerencial, então, é pior ainda", explica o professor João Jonas, que ministra a Oficina Corporativa da Língua Portuguesa - curso que visa a melhorar a qualidade de comunicação de empresas, promovido pela Editora Segmento. "Em uma reunião comercial, se a pessoa apresentar um português ruim, se ela não perder o negócio, vai arranhar a imagem da empresa", alerta. Para o professor, o problema não está apenas nos erros. "Várias empresas abusam dos clichês. O texto parece um carimbo: muitas vezes, só mudam o nome. Isso massifica a relação, seja com o cliente ou com o funcionário. Quanto mais pessoal for o texto, mais a empresa mostra o quanto aquele relacionamento é importante para ela", explica. Em algumas profissões, o português correto é mais exigido, sem dúvidas. Não dá para imaginar, por exemplo, erros cometidos por alguém que trabalhe na Comunicação de uma empresa - assim como é proibido para alguém da área Comercial ou de Atendimento fazer mau uso da língua portuguesa. "Para essas vagas, na hora de uma entrevista, o profissional de RH avalia o domínio do idioma. E erros não costumam ser perdoados", explica Cristina Urbani, coordenadora de RH do Hospital do Coração, em São Paulo - uma das empresas que já ofereceram o curso do professor João Jonas a seus funcionários. "Alguns poucos erros são aceitáveis, sim, pois o recrutador considera o nervosismo do candidato. Nessa hora, o profissional de RH avalia também como o candidato se comporta quando submetido a situações de pressão", complementa Gláucia Santos, consultora de RH da Catho Online. QUAIS OS ERROS MAIS COMUNS? Para o professor, as pessoas erram mais as conjunções e conectivos que estabelecem relações de causa, conseqüência, conclusão e comparação. "Por exemplo: as pessoas costumam usar o 'mas' para fazer uma conclusão ou o 'onde', que só deve ser usado para indicar um lugar", explica. Jonas alerta também para o uso da vírgula, que muita gente considera como uma pausa para respirar. "Isso é uma lenda. Vírgula é uma questão de lógica. Não usá-la corretamente pode impossibilitar o entendimento de uma frase." Erros recorrentes podem indicar que a pessoa tem dificuldades em se expressar ou concluir um raciocínio. "Se a pessoa não consegue pensar de forma coerente, terá dificuldades em produzir um texto coerente." Para o professor, não é questão de escrever bonito ou feio, trata-se de expor com clareza o que se pensa. Dentro das empresas, em especial, muita gente acha que escrever difícil é correto. "Um texto prolixo sugere que a pessoa é enrolada, e pode soar pedantismo. Quanto mais simples e claro um texto, melhor." Como dica, o professor sugere tentar substituir as palavras de difícil compreensão por outras mais simples. E Jonas ainda cita o uso do "economês", que faz sentido apenas para um público específico, das gírias, que devem ser evitadas no ambiente corporativo, e das frases evasivas ou genéricas. Quer um exemplo? "Compareça urgente à Contabilidade". Afinal, o que é urgente para um pode não ser para o outro. Neste caso, use "Compareça em 20 de agosto, às 14h30, à Contabilidade". Outra recomendação importante para se expressar melhor é ler com mais freqüência. Apesar de ser uma idéia bastante simples e comum, é fato que quem tem o hábito de consumir livros, jornais e revistas escreve melhor e amplia o seu vocabulário. Lídia Cunha Felipe dos Santos, secretária da diretoria médica no Hospital do Coração, que foi aluna do curso do professor João Jonas, acredita que, apesar de o tempo ser curto, as pessoas devem procurar reler o texto, pedir ajuda ou recorrer a um dicionário sempre que houver dúvida. "Não há problema algum em pedir auxílio para o seu colega. É muito melhor fazer isso que enviar um texto com erros", observa. "Hoje em dia, todos têm dado muita importância para o inglês e outras línguas, mas se esquecem do português." E foi por uma adaptação do inglês que, segundo especialistas, surgiu o gerundismo. O que dizer desse modismo, que além de feio denota falta de comprometimento e cria uma noção errada de futuro? "Quanto mais assertivo, melhor. Em vez de dizer 'Vamos estar entregando o relatório', diga 'Entregaremos o relatório'", orienta o professor. TESTE OS SEUS CONHECIMENTOS!! Quer saber como está o seu português? A seguir, aproveite para responder o teste enviado pelo professor Jonas: Na Comunicação Corporativa, é muito comum encontrarmos alguns equívocos com relação à linguagem. Observe as frases abaixo e indique a única em que não ocorre qualquer transgressão. A) Caso se faça necessário maiores esclarecimentos. B) Durante a reunião, os gerentes interviram. C) Quando você encontrar a secretária, avise-a de que preciso dos documentos. D) O diretor-geral informou ao gerente que a reunião seria em sua sala. e) O departamento enviará o projeto a todos, e o mesmo corrigido ainda hoje. Resposta correta: C COMENTÁRIOS SOBRE AS ALTERNATIVAS: A) Há um erro de concordância: "caso se façam necessários...esclarecimentos", e o vocábulo "maior" é inadequado ao contexto, pois ele deve ser empregado na indicação de tamanho e/ou intensidade. O ideal seria o emprego do vocábulo "mais". B) O verbo foi conjugado de forma inadequada: o correto é "intervieram". A forma verbal intervir é conjugada como vir: "os gerentes vieram, por isso intervieram." C) O verbo "avisar" pede um complemento sem preposição, ou seja, avisar alguém de algo (avise-a) e um complemento com preposição (de que preciso dos documentos). D) A frase é ambígua, pois não fica claro se a reunião é na sala do diretor ou na do gerente. E) O vocábulo "mesmo" não funciona como substantivo, por isso não pode substituir um nome: o mesmo. Esse vocábulo deve ser empregado como pronome adjetivo ("o mesmo relatório") ou como advérbio ("ele entregou mesmo o projeto"). Gostou do teste? Então, leia com mais freqüência e fique ligado nas Dicas de Português que publicamos quinzenalmente no Jornal Carreira & Sucesso!

sábado, 13 de setembro de 2008

O SEGREDO DO MONGE


Naísa Modesto No último dia 27, aconteceu em São Paulo (SP) o evento O Monge, os Executivos e Você, com a participação do consultor Robert Wong e do escritor norte-americano James C. Hunter. Durante sua participação, Hunter falou sobre o comportamento do líder e afirmou que liderança é uma habilidade que pode ser desenvolvida, se praticada pelo profissional. Por isso afirmou que não precisamos de mais livros sobre liderança, mas, sim, colocar o que sabemos em prática. "Não se aprende liderança como Álgebra. Saber sobre isso não significa dizer que você será um bom líder", afirmou. O palestrante também citou seu livro "O Monge e o Executivo", obra que surgiu a partir de uma história que escreveu para a filha, há dez anos. "Sempre pensei que, se algo acontecesse comigo, ela poderia saber o que eu pensava sobre liderança lendo o que eu tinha escrito." Depois de ter o livro pronto, algumas pessoas leram e disseram que ele deveria pensar em publicá-lo. Ele seguiu o conselho e o livro virou um fenômeno de vendas, sendo traduzido para 10 idiomas. Hunter – que já esteve no Brasil 12 vezes – conta que é surpreendente o sucesso da publicação no País e diz que os brasileiros estão preparados para compreender a mensagem que o livro traz. Além disso, todo o enredo e o cenário da história o tornam mais atraente. "Acho que eu estava no lugar certo e na hora certa." Durante sua palestra, o autor abordou diversas características que julga essenciais para um líder ser bem-sucedido, mas deu grande destaque para o caráter do profissional, e para ele isso significa ter atitudes que beneficiem as pessoas à sua volta. Afirmou que o líder deve ser paciente, gentil, reconhecer os acertos, ouvir, ser humilde e ter respeito. "É preciso dar um abraço quando precisarem e uma palmada quando for necessário. Por isso, a coisa mais importante para o líder é o caráter. Liderança é caráter em ação." Para acompanhar a entrevista em vídeo com James C. Hunter feita pelo Catho Notícias, clique aqui.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Produtividade depende de gerenciamento de tempo

Com equipes reduzidas o alto volume de trabalho um dos grandes desafios das organizações é fazer um eficaz gerenciamento do tempo para manter bons níveis de produtividade. Dividir corretamente as tarefas em algumas categorias e saber priorizar aquilo que é mais urgente faz parte de importantes decisões que são tomadas diariamente pelos gestores.

Os fatores que influenciam o desempenho dos funcionários devem ser analisados e trabalhados no sentido de melhorar a produtividade no trabalho. Uma das formas de fazer isso é através de uma correta organização do tempo. Entretanto, segundo o diretor da PowerSelf, Jaime Wagner, não se pode controlar o fluxo dos acontecimentos como um todo e o que não pode ser controlado não pode ser administrado. “O que se pode definir é a precedência ou prioridade de alguns poucos eventos”, completa.

Outra questão que surge nas implicações acerca da administração do tempo no ambiente organizacional é a definição das tarefas urgentes ou prioritárias. “A distorção mais freqüente na administração de prioridades é confundir urgência com importância”, ele explica, ressaltando que aquilo que urgente se refere a prazo e aquilo que é importante se refere a valor. “O grande motivo dessa confusão é que há uma ligação indireta entre a noção de valor e a de urgência, pois, o fim do prazo de alguma coisa marca exatamente o instante em que ela perde seu valor”, conclui Wagner.

Acessado em: http://www.administradores.com.br/noticias/produtividade_depende_de_gerenciamento_de_tempo/16896 em 11/09/08.

Você faz as perguntas certas para o seu cliente?

Você já se perguntou sobre a qualidade das perguntas que faz para seus clientes? A habilidade de questionar de maneira precisa e focada faz com que o profissional de vendas obtenha as informações necessárias para realizar uma boa negociação. O interesse genuíno pelas necessidades, desejos e motivações dos clientes possibilita a construção de uma rede de relacionamento sólida, na qual o sucesso não está apenas no ato de vender, mas, sim, no processo de satisfazer as pessoas.

Para toda pergunta há uma resposta, correto? Agora, pense sinceramente sobre como as tem recebido. Será que você se esforça para ouvir o que seus clientes têm a dizer? Essa é uma prática fundamental para o profissional que deseja alcançar bons resultados. Conheço algumas pessoas que só adquirem produtos ou serviços com determinados vendedores, pois sabem que serão ouvidos e, além disso, que serão questionados de maneira inteligentes sobre suas necessidades e opções.

Albert Einstein já dizia que existem "perguntas tão boas, que não valem ser respondidas rapidamente". Por isso, quando o vendedor faz uma pergunta para o cliente parar, pensar e depois responder, é sinal que o caminho está correto. Se o cliente dedicar uma atenção especial para apresentar o que realmente deseja e precisa, conseqüentemente o vendedor passará a ter mais valor e será mais fácil apresentar soluções para alavancar as suas vendas.

Sempre que você estiver com dificuldades na comunicação com o cliente, reflita sobre o seguinte fato: a qualidade de qualquer resposta depende única e exclusivamente da qualidade da pergunta. O ser humano precisa de estímulo para agir, por isso, pense sobre as devolutivas que você obtém dos seus clientes. Como você anda estimulando as pessoas que o procuram para adquirir um produto ou serviço?

Quando pensamos no cliente, receber uma pergunta de qualidade o ajuda a saber exatamente o que está precisando. Ele se sente importante e reconhecido durante a venda, por ter alguém o ajudando a sair do estado atual para o estado desejado.

Podemos dividir as perguntas em quatro grandes grupos, cuja diferenciação é realizada a partir das estruturas usadas para formulá-las:

  • Fechadas
Geram respostas do tipo "sim" ou "não". Como por exemplo: "Você gostou deste produto?". Elas geralmente começam com "é" ou "não é", "será" ou "não será" e podem ser aplicadas quando se quer verificar a compreensão de alguma mensagem, como em "Ouvi vocês dizerem que querem um carro quatro portas, cor prata e zero quilômetro, está correto?". Quando queremos confirmar algo que não está muito claro também costumamos utilizar perguntas fechadas, tal como na pergunta a seguir: "Será que o senhor consegue enviar o contrato assinado até amanhã, às 12h00?";

  • Abertas
Utilizadas para dar início a um assunto ainda não conversado ou para explorar algum tema mais profundamente. Normalmente, começam com "Como", "O quê", "Onde", "Quando", "Qual" ou "Quem" e não podem ser respondidas com um simples "sim" ou "não". A sua função é de buscar informações e abrir portas. Geralmente, as perguntas abertas são as mais indicadas para estabelecer sintonia com o cliente no início de uma reunião ou quando se tem poucas informações sobre o processo da venda. Por exemplo, ao invés de utilizar "Pois não?", utilize "Como posso ajudá-lo?", "Como estão os negócios?" ou até mesmo a pergunta "Como vai?". Você irá ter mais chances de compreender o que seu cliente realmente deseja, facilitando uma venda bem sucedida.
  • Diretas
Chegar à verdade, facilitar a negociação para o cliente, descrever as suas necessidades, desejos e, principalmente, entender verdadeiramente o que ele quer dizer são as funções das perguntas diretas. Exemplos clássicos desse tipo de questionamento são: "O que você deseja?" e "Qual a sua necessidade?".
  • Manipuladoras
Esse grupo de perguntas tem como propósito levar o cliente a dizer aquilo que você quer que ele diga, conduzindo-o a um caminho pré-determinado ao longo de sua estratégia de vendas. Um exemplo disso é a pergunta clássica "Você realmente quer isso, não é?".Evite utilizar a pergunta menos útil em vendas, "Por quê?". Por exemplo, se você perguntar "Por que você comprou do nosso concorrente?", a resposta será uma justificativa baseada em motivos. Além disso, quando um cliente disser: "Eu não acho que este preço está bom", em vez de perguntar a ele "Por que não?", pergunte: "O que você considera um preço bom?".

A partir de hoje dedique mais atenção às perguntas que elaborar, fazendo questionamentos de qualidade, para você e seu cliente. Vivemos a era dos relacionamentos, ou seja, as pessoas não buscam mais apenas satisfazerem seus desejos materiais. Por isso, fazer com que seus clientes sintam-se importantes é mais do que uma estratégia, é algo necessário.

Carlos Cruz atua como Coach Executivo e de Equipes, Conferencista em Desenvolvimento Humano e Diretor da UP TREINAMENTOS & CONSULTORIA.

Acessado em: http://www.administradores.com.br/noticias/voce_faz_as_perguntas_certas_para_o_seu_cliente/17128 em 11/09/08.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Genéricos rendem economia de R$ 8,8 bi

Os gastos das famílias brasileiras com saúde poderiam ser ainda maiores sem a opção dos medicamentos genéricos. Levantamento realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos) com dados da IMS Health indicam que entre 2001 e 2008 os consumidores economizaram R$ 8,8 bilhões ao substituir os produtos de marca pelos genéricos. Esses medicamentos custam em média 45% a menos do que o remédio de referência.

"As pessoas que optaram pelos genéricos conseguiram fazer economia e usar o dinheiro que com outros tipos de gastos", comenta Odnir Finotti, vice-presidente da Pró Genéricos. Hoje existem oito mil apresentações desses produtos que podem ser substituídos com uma diferença de preço de até 82% em relação ao produto de marca. Um exemplo é o ciprofloxacino 500 mg, com 14 comprimidos, usado no tratamento de pneumonia e infecções pulmonares. O preço de marca é R$ 177,25 e o genérico sai por R$ 31,80.

Os genéricos enfrentaram o preconceito e a desconfiança do consumidor quandochegaram às prateleiras das farmácias. "Houve uma precaução inicial, mas a medida que cresce a participação no mercado com preços mais baixos, as pessoas estão fazendo a opção pelo genérico", confirma Finotti. A estimativa do executivo é que nos próximos três anos a linha desses produtos ocupe 25% do mercado nacional de medicamentos. Hoje a participação é de 17% do total. A participação mais baixa fica no Norte e Nordeste, com 4% e 3%, respectivamente.

Acessado em: http://www.diariodepernambuco.com.br/2008/09/04/economia6_1.asp em 04/09/08.

População gasta mais com a saúde do que o governo

Estudo do IBGE aponta que um em cada cinco brasileiros tem plano de saúde particular no país.

Um em cada cinco brasileiros tem plano de saúde. São 34 milhões de usuários que gastaram R$ 103,2 bilhões com saúde em 2005, enquanto o governo arcou com apenas R$ 66,6 bilhões e as instituições sem fins lucrativos com R$ 1,8 bilhão das despesas. O total dos gastos com bens e serviços de saúde somaram R$ 171,6 bilhões, o que corresponde a 8% do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens produzidos no país. Os números constam no estudo Economia da saúde: uma perspectiva entre 2001 e 2005 divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As principais despesas das famílias com saúde se concentram nas consultas médicas, exames, internações e medicamentos.

O IBGE coletou dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre a cobertura dos planos de saúde no país. Em 2005, 18,5% da população brasileira tinha assistência à saúde privada, sendo a maior cobertura em São Paulo, onde 35,7% das pessoas possuem vínculo com uma operadora ou seguradora de saúde. Pernambuco tem a maior cobertura do Nordeste, com 12,3% da população assistida pelos planos. A menor taxa de participação de 4% do mercado de saúde privada fica com o Piauí.
A Associação Brasileira das Empresas de Medicina de Grupo (Abramge), cujas empresas têm a maior fatia do mercado, considera os números desatualizados e estima em 40 milhões o número de beneficiários. Arlindo de Almeida, presidente da Abramge, diz que existem os usuários dos institutos municipais de Previdência e dos convênios com os órgãos públicos que estão fora das estatísticas da ANS.
"Há quinze anos 30% da população de 120 milhões tinham plano de saúde", destaca. Almeida atribui o aumento da taxa de cobertura ao segmento de planos odontológicos, cujos beneficiários pularam de 2 milhões para 10 milhões nos últimos quatro anos. Um aumento de 400%. Para o dirigente da Abramge ainda existe espaço para o crescimento do mercado da saúde privada no país, principalmente com a inclusão da classe C.

Aline Almeida Vieira tinha um plano empresarial, mas pediu demissão da empresa onde trabalhava há um ano e dois meses como assistente de atendente bilingüe. Ela só pode ficar no contrato até o final do mês. "Estou procurando um novo plano porque pelo que a gente conhece da saúde pública não cogito depender do SUS", comenta. Aline diz que pode reservar entre R$ 70 e R$ 80 da renda mensal para as despesas com a saúde. "Como não vou muito ao médico, um convênio que tenha cobertura de urgência e rede mínima é suficiente", pondera.

Acessado em: http://www.diariodepernambuco.com.br/2008/09/04/economia6_0.asp em 04/09/08.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Semana do Administrador FG - Programação

Semana do Administrador Faculdade dos Guararapes
Data: de 08 a 12/09/08
Horário: das 18:45h às 22:00h
Público Alvo: Evento aberto para alunos e professores da FG e de outras instituições de ensino superior.
OBS.: Cada brinquedo ou quilo de alimento não perecível poderá ser trocado na direção do Curso de Administração por um cupom que concorrerá a brindes durante a Feira de Negócios.

PROGRAMAÇÃO

08 e 09/09 - Feira de Negócios
Atrações: - Exposição de 30 stands para realização de negócios. Sorteio de brindes das empresas expositoras.
Local: Saguão Principal da FG

08/09 - Gestão de Recursos Humanos em Hospitais Públicos
Atrações: - Eriça Martins Santos, Assessora de Recursos Humanos da Secretaria Estadual de Saúde.
Local: Auditório II

09/09 - Seminário sobre Marketing Esportivo
Atrações: - Henrique Lucena, Diretoria de Futebol do Clube Náutico Capibaribe;
Edvaldo Tacão, Preparador Físico do Sport Club do Recife;
Prof. Márcio Manfrin, Coord. de Esportes da FG - Congresso de Marketing Esportivo da Anhembi-Morumbi.
Local: Auditório II

10/09 - Seminário sobre Convergência em TI
Atrações: - Mônica Bandeira, Presidente da Agência de Tecnologia da Informação de Pernambuco e responsável pelo Projeto PE-Multidigital;
Prof Dr" Maria de Fátima Costa, abertura do Seminário
Vídeo conferência com a Universidad dei Vale dei México (UVM)
Local: Auditório II

10/09 - Mostra: A Evolução com Inovação
Atrações: - Expositores
Local: Saguão Principal da FG

11/09 - Encontro sobre Business Inteligence (BI)
Atrações: - Fábio Ávila, Presidente da Ávila Soluções, empresa parceira da Microsoft e Itautec Local: Auditório II

12/09 - Encontro sobre Educatividade: Conheça seu Perfil, Potencialize Talentos
Atrações: - Cristóvão Mendes, Consultor da Opportunity
Local: Auditório II

Pelas informações obtidas, as palestras estão sujeitas a lotação dos auditórios.

As aulas não serão interrompidas por causa do evento.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Empresas com alto índice de inadimplência poderão ter redução na carga tributaria

Empresas de telefonia, televisão a cabo, energia e outros setores que costumam enfrentar altos índices de inadimplência poderão arcar com uma menor carga tributária em relação ao PIS e a COFINS. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu julgar o tema após decisão que deu status de repercussão geral proferida no Recurso Extraordinário nº 586.482, de uma rede de supermercados atendida pelo Rafael Pandolfo Advogados.

Segundo o advogado Rafael Pandolfo, a decisão, se favorável à empresa, vai causar impacto a todas aquelas que são tributadas pelo lucro real ou que são tributadas pelo lucro presumido, com base no regime de competência. "Nesses casos, há presunção de receita por emissão de fatura, mas o pagamento não ocorre", diz o tributarista.

"Além disso, a legislação que regula o Imposto de Renda admite que valores considerados como receita, mas que posteriormente não sejam pagos - e a empresa possui meios de provar o não pagamento – , sejam registrados como despesa", alega o advogado. Tal procedimento reduz o lucro e, conseqüentemente, a base de cálculo do Imposto de Renda.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) já havia julgado o tema; porém, a Corte foi contrária à exclusão da receita inadimplida da base de cálculo do PIS e da COFINS. Dessa forma, o reconhecimento da existência da repercussão geral do tema pelo STF reabre a discussão, já iniciada no STJ, e sinaliza que a questão não está definida pelo Poder Judiciário. As chances de decisão favorável aos contribuintes são boas. “Tão importante quanto a questão ter sido declarada de repercussão geral é o reconhecimento de que o tema em debate é de natureza constitucional", explica Pandolfo.

Acessado em: http://www.administradores.com.br/noticias/empresas_com_alto_indice_de_inadimplencia_poderao_ter_reducao_na_carga_tributaria/16804/

Terceirização ainda causa confusão no Brasil

Algumas empresas brasileiras que ainda não acreditam em outsourcing como estratégia de crescimento dos negócios continuam apenas integrando profissionais terceirizados à folha de pagamento. Segundo Roni de Oliveira Franco, sócio da Trevisan Outsourcing, o que vem acontecendo com algumas companhias não representa o real papel deste setor no Brasil.

“Muitos ainda acreditam que terceirização visa, apenas, a redução de custos. Na realidade, os prestadores de serviço do setor se tornaram parceiros nos riscos do negócio do contratante e, ainda, um forte aliado na conquista de mercado”.

Não se pode confundir terceirização como uma forma da empresa contratar profissionais como Pessoa Jurídica, mais sim como um processo em que as companhias fazem acordos com empresas idôneas, que assumem os riscos dos serviços a serem executados, além de seus funcionários estarem devidamente registrados pela CLT, conforme explica Franco. “Por isso, não podemos considerar apenas uma alocação de mão-de-obra”.

Ele acredita que antes os serviços terceirizados concentravam-se na gestão de trabalhos específicos, como limpeza, segurança e serviços gerais. “Atualmente, a terceirização tem ampliado significativamente suas práticas junto às empresas, principalmente no que tange a processos de negócios”. O sócio da Trevisan Outsourcing ainda comenta que as primeiras experiências com terceirização foram recheadas de equívocos. “Hoje, a terceirização amadureceu muito no País.”

Acessado em: http://www.administradores.com.br/noticias/terceirizacao_ainda_causa_confusao_no_brasil/16774/

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Nova lei de estágio

Foi aprovada no dia 13 de de agosto na Câmara dos Deputados a nova lei de estágio. Algumas coisas foram modificadas, como a redução da carga horária, que passaria de 8 para 6 horas diárias, além de fornecer férias proporcionais, bolsa-auxílio e vale-transporte.

Dependendo ainda da sanção presidencial, a nova lei já causa muita polêmica, principalmente no tocante a uma possível redução no número de vagas, pois os custos com este tipo de mão-de-obra subiriam, já que por muito tempo, o estagiário foi sinômimo de mão-de-obra barata e qualificada, além de não se criar o vínculo empregatício.

No meio desta confusão fica o estagiário, que por muitas vezes tem com única fonte de renda a bolsa-auxílio, muitas vezes utilizada para arcar com os custos de seus estudos.

Se quiser saber mais detalhes sobre esta matéria, pode acessar o seguinte link: http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?materia=16513 . Lá você também terá acesso a Lei aprovada na Câmara.

Até o próximo post!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Motivação é a maior preocupação dos líderes, segundo consultor

A maior preocupação de qualquer líder é manter a sua equipe motivada. Esta afirmação vem do consultor em comportamento e desenvolvimento organizacional e professor universitário Paulo Lot Jr. De acordo com ele, todos os empreendedores questionam o que é preciso fazer para incentivar os funcionários a trabalharem mais motivados.

Para ele, a boa empresa para se trabalhar contrata gente feliz e motivada. "A satisfação no trabalho gera desempenho. Por sua vez, desempenho causa satisfação e as recompensas geram tanto o desempenho quanto a satisfação", explica.

Entre os índices mais utilizados por consultores para detectar o clima organizacional de empresas, destacam-se a qualidade na gestão de pessoas, do ambiente e da felicidade no trabalho. "Com estes dados é possível descobrir todos os aspectos importantes de uma empresa que interferem no dia-a-dia do funcionário e no faturamento mensal da corporação, como desempenho, satisfação e liderança no trabalho, temas relacionados à motivação", garante o consultor.

Ele completa: "o desempenho da tarefa e a satisfação no trabalho são preocupações importantes que estão diretamente ligadas à melhoria da eficácia individual no trabalho". Dez indicadores que impactam na motivação dos funcionários:

* Remuneração e benefícios
* Carreira
* Educação
* Saúde
* Integridade física
* Responsabilidade social e ambiental
* Liderança * Satisfação e motivação com o trabalho
* Identidade
* Aprendizado e desenvolvimento

Paulo Lot Jr. é consultor em comportamento e desenvolvimento organizacional, palestrante, professor universitário da PUC Campinas e USF - Universidade São Francisco. Atua principalmente nas áreas de gestão de pessoas e organizações. Com vasta experiência em treinamento e palestras , tem contribuído com diversas empresas na solução de problemas de comportamento e motivação de equipes.

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/motivacao_e_a_maior_preocupacao_dos_lideres_segundo_consultor/16374/ em 14/08/2008.

domingo, 3 de agosto de 2008

O Último Recomeço!


Olá galera! Estão todos bem?

Amanhã (04/08/2008) será um marco para a maioria dos alunos da turma de Administração Hospitalar (7NB), pois daremos início ao nosso último semestre letivo além de rever todos os amigos e ficar sabendo das novidades que tiveram durante as férias. Estamos, a cada novo dia chegando perto da tão sonhada formatura e finalmente podermos fazer parte do pequeno grupo de pessoas que possuem um curso superior (o que infelizmente é a realidade brasileira).

Neste exato momento, muitos do nós olhamos para trás e vemos quanto foi difícil chegar até aqui, "na cara do gol". Muitas noites mal dormidas, muitos fins de semana na faculdade, sair correndo do trabalho para assistir aula, enfrentar ônibus lotados e consgestionamentos (quando não os 2) entres outras dificuldades para poder chegar até este nível, chegando até a lembrar um jogo de vídeo-game, com suas diversas fases e níveis.

O título deste post pode levar muitos a pensar que após terminada essa fase de nossas vidas ficaremos satisfeitos com o nosso curso e pronto. Estão enganados aqueles que pensam dessa forma. A graduação em administração (com ênfase em hospitalar) é apenas uma pequena fase desse enorme vídeo-game que é a vida, e através dela estamos apenas buscando habilitação para seguirmos em frente. Para o infinito e além!

Sejam todos bem vindos novamente às aulas e bons estudos para todos!

Ah! Fiquem de olho no nosso blog, pois apesar de toda pressão deste último período continuaremos nossas postagens!

Até amanhã!
Administrador Hospitalar

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

TPM: para cada tipo, uma reação no trabalho

Ao contrário do dia anterior, você acordou sem ânimo para o trabalho, se irritou porque a escova de dentes não estava no lugar de sempre, e isso já foi motivo para não falar bom dia para quem encontrou e para sentir um mal-estar atípico. Pode ter certeza: você está com TPM (Tensão Pré-Menstrual)!

O problema afeta 85% das mulheres brasileiras - embora apenas metade desta população busque ajuda médica - e mexe com o humor de uma maneira que pode provocar conflitos intensos no ambiente de trabalho. É por isso que, aos poucos, as empresas brasileiras estão prestando mais atenção à TPM.

"É um problema que só agora estamos conseguindo sensibilizar nas empresas", afirmou o Dr. Eliezer Berenstein, que é proprietário de uma clínica que leva o seu nome e oferece tratamento para a TPM, bem como um programa de apoio às empresas para lidar com o problema.

Ambiente de trabalho

De acordo com o médico, antes, os problemas femininos ficavam limitados à medicina do trabalho (ocupacional) e, muitas vezes, este método não resolvia a TPM. Havia certa inexperiência das empresas em lidar com a mulher, que teve um ingresso tardio no mundo corporativo, em relação aos homens.

"Só agora o problema começa a ter mais foco. A empresa começa a comparar o absenteísmo de homens e mulheres, acidentes de trabalho entre homens e mulheres, e ver que elas são destaque. Não havia essa conscientização", explicou o médico.

Para se ter uma idéia, nos setores essencialmente femininos, verifica-se queda de 10% na produtividade, relacionada ao absenteísmo (causado pelos sintomas da TPM, como dores de cabeça), em comparação com setores exclusivamente masculinos. "Quanto mais jovem a equipe, maior o problema. Cuidar da TPM não vai ser uma tendência nas empresas, mas uma obrigação".

E não tem empresa que não se salve: toda companhia que tem mulheres em seu contingente sofre com o problema.

A TPM
A TPM é uma doença que incide desde a adolescência até o climatério. A causa é desconhecida, apesar de inúmeras teorias tentarem explicá-la, mas é modelo típico de doença psicossomática, surgida a partir das modificações dos hábitos menstruais neste século.

Ela pode estar relacionada às alterações bioquímicas nos níveis dos hormônios sexuais (estrogênio, progesterona), hábitos alimentares, estilo de vida ou estresse. Está dividida em quatro tipos, que resultam em comportamentos diferentes nas mulheres e têm tratamentos distintos. Veja abaixo:

* Tipo A: gera ansiedade, irritabilidade, agressividade, hostilidade e pavio curto. "Para essa pessoa, a TPM piora com atividade física, porque tem mais adrenalina e a pessoa precisa relaxar. Então, é preciso fazer relaxamento e yoga, por exemplo", afirmou Berenstein.

* Tipo D: resulta em depressão, tristeza, desmotivação, sonolência e auto-estima baixa. "Se fizer yoga, ela se deprime mais. Precisa de adrenalina, então o indicado é a atividade física".

* Tipo C: compulsão por ordem, comida, doces. "Só fazer um trabalho com medicamentos já melhora".

* Tipo H: há retenção de líquido, dor de cabeça, sobrepeso, inchaço. "O tratamento também é medicamentoso".
Para cada tipo, um efeito no trabalhoCada tipo de TPM tem seu tratamento e resulta em um comportamento no ambiente de trabalho, segundo explicou o médico especialista. A depressiva tende a prorrogar reuniões e transforma o dia de trabalho em algo não produtivo.

Já a do tipo ansioso passa a ficar super irritada, não suporta o trânsito, o chefe, tende a não ir ao trabalho e, se vai, agride as pessoas. A do tipo H, que retém líquido, se sente desconfortável, com dor de cabeça, no corpo e inchada.

Por último, a do tipo C, compulsiva, passa a ser exigente demais com os resultados, mas reforça o lado negativo desta característica, que são as punições a quem não os alcança.

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/tpm_para_cada_tipo_uma_reacao_no_trabalho/16127 em 01/08/2008.

domingo, 27 de julho de 2008

Você tem medo de quê?

Saiba lidar melhor com 15 situações em que a ansiedade excessiva pode prejudicar seu desempenho

Por FERNANDA BOTTONI

Você tem medo de cometer um erro e perder o emprego? Se a sua resposta for sim, vai aí uma boa notícia: a maioria das pessoas convive com esse temor. E convive igualmente com outros receios que você também deve ter, como dizer não ao chefe, falar em público ou descumprir prazos. Diante dessas situações, é normal que seu grau de ansiedade aumente. Isso é bom. Na medida certa, a ansiedade nos faz enfrentar desafios e evoluir. Problema é quando ela foge de controle. Aí, nosso medo pode virar pânico e podemos ficar paralisados. Como afirma o psicólogo americano Robert H. Rosen, autor do livro Just Enough Anxiety, recém-lançado nos Estados Unidos, nossa relação com a ansiedade e o medo tem um profundo efeito em nossas vidas, na forma com que gerenciamos pessoas e atingimos resultados. A seguir, reunimos 15 medos bem recorrentes e dicas de consultores e especialistas para driblar cada um.

1 - Perder o emprego
Temor número 1 dos executivos, segundos os especialistas, é responsável por desencadear outros medos. Um estudo da International Stress Management Association (Isma-Brasil), realizado em 2006 com mais de 700 profissionais, apontou que para 76% deles a maior preocupação é a de ser demitido. “O trabalho virou a identidade das pessoas. É nele que elas apostam todas as fichas”, afirma Anderson Sant’ana, professor doutor e pesquisador da Fundação Dom Cabral (FDC), de Belo Horizonte.
COMO LIDAR MELHOR: É preciso investir continuamente em empregabilidade e desenvolvimento. “Os medos de perder o emprego ou de não atingir metas são naturais. Profissionais bem-sucedidos, no entanto, estão sempre se superando. Eles usam essa ansiedade como catalisador para tentar resolver um problema, melhorar seu desempenho ou aumentar sua energia”, diz Robert H. Rosen.

2 - Delegar tarefas
Na profissão, quem não sabe delegar tarefas acaba empacado numa única função. “Há quem prefira controlar totalmente uma área de 10 pessoas a controlar parcialmente uma área de 10 000”, diz o professor Anderson.
COMO LIDAR MELHOR: Atividades de coaching, planejamento de carreira e feedback podem ajudar a desenvolver competências para assumir funções mais gerenciais. Para minimizar a insegurança, vale buscar autoconhecimento, saber se você quer realmente assumir uma gerência ou diretoria, ou, por exemplo, se prefere permanecer em um cargo operacional.

3- Não saber tudo
Uma pesquisa da consultoria International Data Corporation (IDC), especializada em tecnologia, aponta que as informações digitais que foram criadas e replicadas no mundo no ano passado atingiram o volume de 281 exabytes, ou 281 bilhões de gigabytes. Não é à toa que o receio de não estar por dentro de tudo e não dominar a avalanche diária de notícias gera uma compulsão por leitura de jornais, revistas, internet etc.
COMO LIDAR MELHOR: Tenha foco, busque informações que sejam realmente relevantes e não tente acompanhar tudo o que acontece no mundo o tempo todo. “Lembre-se de que saber tudo é humanamente impossível”, diz o consultor Jair Moggi, da Adigo, de São Paulo.

4- Arriscar
Jack Welch já dizia que contrata executivos audaciosos e admite executivos medrosos. Quem lembra é Eliana Dutra, especialista em coaching, do Rio de Janeiro. Segundo ela, quanto mais um profissional cresce, mais medo ele tem de perder o que conquistou. “Ele é audacioso na entrevista, mas depois de contratado se torna temeroso”, diz. O medo de ousar pode fazer com que você perca oportunidades. “Você não é promovido porque faz tudo igual a todo mundo, mas porque consegue mais do que os outros”, diz Eliana.
COMO LIDAR MELHOR: O medo de arriscar é natural, às vezes até inevitável. Nem por isso ele deve ser paralisante. “Se não há como evitar, o jeito é fazer com medo mesmo” diz Eliana.

5 - Do que vão pensar de você
O fantasma da imagem que os outros podem fazer das pessoas assola profi ssionais de todos os níveis. “É um problema que emperra o desenvolvimento de quem passa todo o tempo dependendo do que os outros vão pensar”, afi rma Eliana. Esse medo impede, por exemplo, que uma pessoa faça um elogio ao chefe, para não parecer bajulador.
COMO LIDAR MELHOR: Como é impossível controlar os pensamentos alheios, é preciso criar um “filtro de opinião” para não depender do que os outros pensam o tempo todo. “Eu tenho um lema que uso sempre: durmo com a minha consciência, não com a minha imagem”, diz Eliana.

6- Tomar uma decisão
Um executivo passa a maior parte do seu tempo fazendo escolhas, e delas depende o sucesso ou o fracasso de seus negócios. Quem tem medo de decidir pode passar a vida postergando ou delegando também a ascensão na carreira.
COMO LIDAR MELHOR: Para começar, esclareça qual problema deve ser resolvido e qual objetivo deve ser alcançado. Coloque na balança as alternativas viáveis e respeite o limite de tempo que você dispõe para tomar a decisão. Uma boa decisão tomada fora de hora vale zero.

7- Não ser bom o bastante
Trata-se de um temor que afeta tanto o lado profissional quanto pessoal. É o receio de não ser um bom profissional, um bom pai ou uma boa mãe. É comum que, de vez em quando, surjam questionamentos do tipo “será que estou me dedicando pouco à família por causa do trabalho?” ou “será que mereço realmente o salário que ganho?”.
COMO LIDAR MELHOR: Tentar equilibrar vida profissional e pessoal pode aliviar essa carga. Se você vive sob pressão, tente encontrar uma forma de relaxar, pode ser desde uma caminhada, uma atividade com filhos, até psicoterapia.

8 - Dizer não
Muitos profissionais sofrem para negar alguma coisa ao chefe ou ao colega. A conseqüência é acabar sobrecarregado de trabalho, o que, uma hora ou outra, pode comprometer a qualidade do que você entrega.
COMO LIDAR MELHOR: Aprenda a negociar prazos e tarefas, para dar o melhor de si o que fizer. Aprenda também a pedir ajuda a tempo de resolver o problema. Se você não falar, como vão saber que você não está dando conta?

9 - Pensar antes de responder
O psiquiatra Geraldo Possendoro, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), afirma que essa é uma questão problemática para grande parte dos executivos que ele atende em seu consultório. “As pessoas acham que pega mal pedir 50 segundos antes de responder a um questionamento específico da sua área, respondem sem pensar e se arrependem depois”, diz Geraldo Possendoro.
COMO LIDAR MELHOR: O conselho do psiquiatra é buscar maturidade para entender que, em muitos casos, é preciso analisar uma questão com calma e evitar respostas superficiais. “As pessoas precisam parar de achar que são obrigadas a responder tudo de bate-pronto”, diz. O mesmo conselho vale para quem espera a resposta. Tomando alguns segundos para pensar, é possível analisar a situação, oferecer respostas mais consistentes e minimizar as chances de se arrepender do que disse logo em seguida.

10 - Discordar
Quando uma pessoa não concorda com outra é comum que tenha receio de expor seu ponto de vista. Principalmente se estiver numa situação hierarquicamente inferior. O risco, quando o especialista no assunto é você, é deixar, por exemplo, que um projeto visivelmente fadado ao fracasso seja iniciado.
COMO LIDAR MELHOR: Tente dizer o que pensa de forma firme e educada, deixando claro que sua discordância é uma proposta e não uma decisão. Se possível, coloque o tema para reflexão.

11 - Tirar férias
Irmão do medo de não participar de alguma coisa importante, esse receio pode levar muitos profissionais a trabalhar ininterruptamente por anos. “O medo é de ser excluído ou prejudicado por não estar presente”, diz a consultora paulistana Renata Di Nizo, autora de A Educação do Querer (Editora Ágora).
COMO LIDAR MELHOR: Escolha um bom momento para as férias, combine com equipe e superior, deixe tudo engatilhado e recarregue a bateria.

12- Novo par ou novo chefe
O novo causa estranhamento e insegurança, naturalmente. Quando um novo superior assume uma equipe, é natural que ela se sinta insegura. No entanto, não é recomendável resistir a uma boa sugestão, seja do novo chefe, seja de um novo colega, só por medo de que ele interfira na sua área ou tenha mais destaque do que você.
COMO LIDAR MELHOR: É preciso controlar a insegurança para se abrir às novidades. Peça feedback e leve-o em consideração.

13- Não ser feliz
Muita gente ainda acredita que as pessoas têm de ser felizes e realizadas o tempo todo. É o mito da excelência nas organizações.
COMO LIDAR MELHOR: “Há uma competição muito grande nas organizações que torna os laços de confiança mais raros. No entanto, é importante conversar sobre suas inseguranças, suas dúvidas”, recomenda o professor Anderson, da FDC. Vale a pena procurar um colega de confiança ou, se preciso, um coach profissional.

14 - Descobrir uma doença
Falar sobre a saúde com os executivos fi ca mais complicado quando eles passam dos 40 anos, diz a consultora Renata. “Eles têm, por exemplo, medo de descobrir um câncer.” Pesquisa realizada neste ano pelo Núcleo Avançado de Urologia do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, mostrou que, apesar de 93% dos executivos brasileiros considerarem muito importante a realização de exames preventivos para o câncer da próstata, só 52% fazem exames periódicos para a detecção da doença.
COMO LIDAR MELHOR: Marque os exames e tente encará-los como um cuidado preventivo de saúde.

15- Aposentadoria
A mania do brasileiro de deixar tudo para a última hora faz com que ele só pense no momento de parar de trabalhar quando já está parando.
COMO LIDAR MELHOR: “Use o vigor que tem enquanto está trabalhando para saber como quer envelhecer”, diz Renata. Se deixar para a véspera, pode ser tarde demais.

Acessado em http://vocesa.abril.com.br/edicoes/120/fechado/informado/mt_282139.shtml em 27/07/2008.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

O que responder quando o selecionador perguntar: por que devo contratá-lo?

"Por que eu deveria contratá-lo?". Esta é uma pergunta simples, que deveria estar na ponta da língua de muitos candidatos a uma vaga de emprego, mas que, ao contrário disso, acaba por eliminá-los.

De acordo com a consultora de RH da Catho Online, Gláucia Santos, quando o selecionar faz esta pergunta, é chegado o momento de o profissional se vender. "Ele deve mostrar conhecimento e suas qualidades", afirmou.

Por que eu deveria contratá-lo? "Responda: porque já tenho experiência na área, formação suficiente para ocupá-la, sou criativo e posso ajudar com a vivência que possuo. Foque no conhecimento teórico e prático". Agora, quando for citar uma característica pessoal, a embase com exemplos, o que significa falar de experiências para comprová-la. Caso contrário, o discurso fica vazio.

E quando não há experiência?
No caso de um estagiário, por exemplo, fica difícil falar de experiências passadas, uma vez que esta pode ser a primeira oportunidade de emprego da vida do jovem profissional. Por isso, foque em seus conhecimentos e características típicos de um estudante.

Por que devo contratá-lo? "Diga: porque tenho criatividade e posso trazer coisas novas para a empresa; tenho interesse em aprender, adquirir conhecimento; e contribuir para a empresa", explicou Gláucia.

O que não falar

Sempre selecione suas características de acordo com o que a vaga precisa, para não se perder em seu discurso. "Precisa ser direto", ressaltou a consultora.

Questionada sobre o que uma pessoa não deve dizer, de maneira alguma, a consultora citou uma dificuldade financeira ou um problema pessoal.

Pergunta é um bom sinal

Quando faz este tipo de pergunta, Gláucia explicou que o selecionar tem como objetivo analisar como o profissional se vende, se enxerga e como coloca para os outros as suas qualidades. "Ele quer saber se a pessoa tem persuasão, como se qualifica e se tem desenvoltura". Se a pessoa se mostrar receosa, pode ser eliminada.

Isso porque, de acordo com a consultora, a pergunta, muitas vezes, é usada como critério de desempate e, por isso, o profissional deve saber qual o seu diferencial. "Se o selecionador faz a entrevista e vê que a pessoa não atingiu os requisitos, dificilmente esta pergunta será feita. Ela é xeque mate. Aparece para quem teve um bom desempenho. É um bom sinal", finalizou.

terça-feira, 22 de julho de 2008

O Poder da Disciplina

Vários autores indicam insistentemente a inovação como fator imprescindível para o crescimento consistente, por isso, espero que já esteja claro para o universo empresarial que os grandes sucumbirão aos mais ágeis; que as inovações radicais continuam ocorrendo na maioria dos mercados, produtos ou serviços; que as freqüentes alterações no ambiente de negócio exigem maior resiliência nos modos de pensar e agir de toda organização.

Deixemos de lado o poder de improviso, pois ele serve para salvar uma situação perdida, aquela na qual se aceita um resultado próximo ao projetado. Refiro-me à criatividade no desenvolvimento de um produto, serviço ou modelo diferenciado de oferta de ambos e que tenha valor agregado.

Então, o que falta para o sucesso empresarial? Criatividade? Não creio! Especialmente para nós, brasileiros, que nos intitulamos "povo criativo". Devemos ter é mais disciplina na implantação ou execução do planejado.

Todos nós já passamos por isso: quantas idéias de projetos pessoais já tivemos? Iniciar uma atividade física, dietas, leituras, interromper vícios nocivos à saúde, entre outros. Chegamos até a marcar datas de início, bons planejadores que somos. Quantos desses conseguimos implantar com sucesso? Isso ocorre também nas organizações. Então, qual a solução desse impasse? Parar de ter idéias fantásticas? Não acredito, pois seria inibir a evolução!

Convido-os a buscar a fórmula com nossos ídolos. Treinadores de futebol, vôlei e atletas em geral, que obtêm sucesso – todos eles têm em comum não apenas idéias fantásticas, mas a capacidade e o foco para executá-las.

Disciplina é um bom tempero! Com disciplina, mesmo que você esteja trabalhando uma idéia razoável, terá a resposta clara dos resultados a serem obtidos. Assim, poderá achar melhores alternativas para redirecionar as ações e alcançar o resultado planejado. Falo em rever as táticas para atingir os resultados do planejamento estratégico. Sem disciplina você nunca encontrará o valor da sua idéia. Seria ela realmente boa?

Disciplina é questão de dedicação, é o fator-chave de sucesso para qualquer idéia que se imagine. Traçar um bom plano sem disciplina na execução é passatempo! Não traz o resultado esperado. É frustrante para toda a organização! Em resumo, como vários estrategistas de renome internacional já disseram: "não importa que você tenha poucas idéias, mas na hora de executá-las, implemente-as com disciplina".

Por Flavio Ricardo Rodrigues
Consultor e executivo de contas da New Age Software (www.newage-software.com.br) e professor do MBA de Marketing na Fundação Getúlio Vargas. Mestrando em Processos Industriais pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT/USP, formado em MBA em Marketing pela ESPM, pós-graduado em Economia pela PUC, engenheiro industrial, bacharel e licenciado em Química. (e-mail: linkflavio@linkportal.com.br)

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/o_poder_da_disciplina/15998/ em 22/07/2008

domingo, 20 de julho de 2008

Feliz dia do amigo!!!

Olá galera, FELIZ DIA DO AMIGO para todos vocês, que são a razão da existência do nosso blog. Hoje pela manhã, quando recebi um e-mail de minha amiga Elíude me dando felicitações por este dia, me bateu a curiosidade de como surgiu essa data. Em uma pequena pesquisa na net descobri o seguinte:



O dia do amigo foi adotado em Buenos Aires, Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo. Foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro".

No Brasil, o dia 20 de Julho também foi adotado como sendo o dia do Amigo.

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo , é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.

Dia da amizade: Em outros países, tais com Estados Unidos, comemora-se, no primeiro dia de agosto, o Dia Internacional da Amizade.

Fonte: Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_do_amigo).

Obrigado pela amizade todos e até a próxima!!!