segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Para atrair clientes, ofereça um atendimento impecável

Diversas empresas fazem de tudo para atrair o cliente. Mas o grande diferencial é como conseguir mantê-los? Uma coisa é certa, produtos e atendimento impecáveis deixam os fregueses inclinados a voltar ao seu estabelecimento. Pois em quase todas as categorias de consumo, o cliente tem uma ampla variedade de produtos e marcas, que atendem plenamente suas necessidades.

Muitas empresas têm buscado hoje desenvolver uma relação de fidelidade cada vez maior para com seus clientes, tendo em vista que uma empresa gasta, em média, cinco vezes mais para atrair novos consumidores do que para manter os antigos. Assim, a fidelidade vale, na maioria dos casos, dez vezes o preço de uma venda isolada.

Vale ressaltar que num mercado tão competidor é preciso dar ênfase não somente em vender e sim em desenvolver relacionamentos. Segundo o diretor de programação do Disney Institute, Bruce Jones, o ponto-chave está na "filosofia de serviço", na busca da superação das expectativas dos consumidores. "Os funcionários devem querer fazer um pouco mais pelos clientes. É isso que nos diferencia", afirma.

Para sua empresa agradar, uma alternativa é realizar pesquisas de mercado e acatar as próprias reclamações e sugestões espontâneas dos clientes, pois estes comentários são ótimos referenciais para inovar e conseguir chamar a atenção de seu público alvo. Alguns referenciais básicos podem ser utilizados na busca pela inovação. A empresa deve desenvolver melhoria em atributos dos produtos e serviços, que proporcionem ganhos reais de: agilidade; conveniência e personalização.

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/para_atrair_clientes_ofereca_um_atendimento_impecavel/17558 em 29/09/08.

sábado, 27 de setembro de 2008

Segredo do bom relacionamento com clientes está nos detalhes

Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing para manter um discurso aberto com o cliente e um bom relacionamento, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito e desconfiado. Empresas adéquam produtos, planejam programas de qualidade, produtividade, certificação ISO 9.001 e 14.000, muda-se layout das lojas, pintam-se prateleiras, entre muitas outras coisas. Mas as empresas deixam brechas e enfrentam problemas ao cumprir acordos de entrega em datas certas e, especialmente das pessoas, ou seja, o valor das pequenas coisas conta e muito para o cliente. Os segredos do relacionamento com os clientes incluem fazer com que eles percebam que são parceiros importantes!

De fato, há enormes diferenças entre as condições necessárias e suficientes para determinar o nível ótimo dos relacionamentos e o que se espera deles. Sem a pretensão de esgotarmos o assunto, consideremos três exemplos ilustrativos de negócios e de expectativas: a compra de um automóvel de luxo para cliente de classe de renda alta, a negociação com a clinica sobre uma cirurgia plástica e, por fim, o atendimento em um restaurante.

Na compra de um automóvel de luxo, presume-se que o cliente, com nível de renda alta, deseja tecnologia avançada, conforto, bom desempenho do motor, aparência moderna, cor elegante, razoável consumo de combustível, boas garantias e preço negociável. A recomendação inclui um bom vendedor ou vendedora, que tenham ótimo conhecimento do veículo, podendo responder a todas perguntas técnicas e que demonstrem os instrumentos e novidades do carro. Sua disposição para um “test-drive” deverá ser evidenciada e é desejável que tenha autoridade e autonomia para negociar preço e condições. Adicionalmente, o vendedor precisa ter habilidade para situar o nível em que a conversa deverá se processar, sem intimidades ou distância que transmita desinteresse. Feita a venda, as boas práticas de CRM indicam que a empresa vendedora procure conhecer os dados do cliente para contatos futuros.

No caso de negociação de uma clínica, como uma paciente que deseja realizar uma cirurgia plástica embelezadora, o atendimento precisa ser feito por atendente especialmente treinada para considerar os aspectos psicológicos do caso, utilizando recomendações específicas para a preparação da paciente antes da cirurgia e detalhes sobre o período pós-cirurgia. Quando necessário, o próprio cirurgião informará à paciente sobre todos esses aspectos e quanto ao custo dos procedimentos. Os riscos de uma cirurgia desse tipo precisam ser explicados em detalhes. Atualmente, temos visto anúncios em revistas, TV’s e outdoors que vulgarizam as cirurgias plásticas ou o uso de produtos e massagens corretivas, tornando esta área alvo de críticas por lembrar a mercantilização da saúde e até charlatanismo. Também nessa área tem havido muitas reclamações de pacientes insatisfeitas com os resultado e o atendimento no pós-operatório.

Finalmente, em nosso último exemplo, o atendimento em um restaurante. Há implicações desde o atendimento, quando da chegada dos clientes, com ou sem carro, estacionamento, às reservas de lugares e espera na ante-sala ou no bar, com os respectivos serviços. Cortesia, simpatia, pronto atendimento, instalações adequadas, variedade e disponibilidade de alimentos e bebidas são itens importantes. Atualmente, um dos aspectos mais discutidos é a manutenção de áreas para fumantes separadas e fechadas. O hábito de fumar tornou-se um ato anti-social em quase todos os países, havendo até proibição de fumar por lei, como no Uruguai, em qualquer lugar público e, no Brasil, em ambientes fechados.

Hotel Venetia
Há um caso famoso, uma das melhores histórias sobre atendimento, que conhecemos. Um homem está dirigindo há horas e, cansado da estrada, decidiu procurar uma pousada ou hotel para descansar e dormir. Avistou um luminoso com o nome Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: “Bem-vindo ao Venetia!”. Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos, tudo muito rápido e prático.

No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro).

A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado naquele local até então. Retornou ao quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela! Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo da copa do apartamento e descobriu uma cafeteira ligada por um timer automático, seu café e, junto um cartão que dizia: "Sua marca predileta de café. Bom apetite!" Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe.

De repente, lembrou-se: no jantar lhe perguntaram qual a sua marca preferida de café. Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. "Mas, como pode? É o meu jornal! Como eles adivinharam?” Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou a recepcionista lhe perguntara qual seu jornal preferido. O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal! Enfim, pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. A verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam despercebidos.

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/segredo_do_bom_relacionamento_com_clientes_esta_nos_detalhes/17386 em 27/09/08.

Utilize mobile marketing para atrair clientes

Talvez você já tenha sido abordado por uma ação de marketing através de uma mensagem no seu aparelho celular. Ou não, pois raras empresas no Brasil utilizam o SMS. O que pode ser considerado um desperdício, visto que milhares de brasileiros já disponibilizam da telefonia móvel.

O marketing através de SMS é conhecido como mobile marketing e é uma interessante ferramenta da comunicação dirigida. Apesar de ainda subestimado, essa nova maneira de interação com o consumidor apresenta incontáveis possibilidades de uso comercial, que vão desde o envio de mensagens de texto com promoções ou serviços, até a veiculação de fotografias de produtos e vinhetas corporativas.

Com o decreto da Lei Seca, a marca de cerveja Primus está sendo pioneira ao lançar uma campanha de mobile marketing, oferecendo aos seus clientes desde dicas sobre onde encontrar sua cerveja como um voucher para voltar de táxi para casa depois de beber.

Grandes nomes da web também vêem com bons olhos o mercado de celulares. O Google é um bom exemplo. A empresa possui o Google SMS, nele você pode enviar uma busca e receber de volta no celular a previsão do tempo, páginas amarelas e até comparações de preço.

Apesar de ser uma ótima interação com o usuário, o mobile marketing só deve ser enviado com a solicitação prévia do cliente. Seja desde a permissão ao entrar em uma promoção ou numa pergunta de um caixa no checkout da sua compra. As empresas que pretenderem utilizar este recurso não podem esquecer que precisam ser objetivas para, assim, manter um bom relacionamento com o cliente.

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/utilize_mobile_marketing_para_atrair_clientes/17418 em 27/09/08.

Homens 'machistas' têm salário maior, indica estudo

O estudo, publicado na revista especializada Journal of Applied Psychology, sugere que, de forma sistemática, esses homens têm salários maiores do que funcionários com "pensamentos modernos".

Em média, segundo os cientistas, a diferença salarial é equivalente a US$ 8,5 mil (cerca de R$ 15,5 mil) a mais por ano.

A pesquisa foi conduzida em larga escala com entrevistas de 12.686 homens e mulheres em 1979, quando tinham entre 14 e 22 anos, e outras três entrevistas nas duas décadas seguintes - a última em 2005.

"Pessoas mais tradicionais podem estar tentando preservar a separação histórica de papéis no trabalho e em casa", diz Timothy Judge, um dos pesquisadores. "Nossos resultados provam que este é o caso."

Entrevistas

Nas entrevistas realizadas desde 1979, os pesquisadores perguntaram se homens e mulheres acreditavam que o lugar da mulher era em casa ou se ter mulheres trabalhando poderia levar a aumentos nas taxas de delinqüência juvenil.

De forma previsível, mais homens concordavam com isso do que mulheres, apesar de a diferença entre os gêneros ter diminuído de forma significativa com o passar do tempo.
Mas, quando os homens eram perguntados sobre seus salários, outra diferença surgiu. Os homens com opiniões mais "tradicionais" ganhavam mais.

Inversamente, as mulheres que tinham uma opinião contrária ganhavam um pouco mais – uma média de US$ 1,5 mil (cerca de R$ 2,7 mil) – do que mulheres de opiniões mais "tradicionais".

Magdalena Zawisza, psicóloga da Universidade de Wincheter, na Grã-Bretanha, afirma que existem várias teorias que podem explicar a diferença.

"Pode ser que homens mais tradicionais sejam mais interessados em poder, em termos de acesso a recursos – no caso, dinheiro – e também em termos de uma mulher mais submissa", afirmou.

"Outra teoria sugere que os empregadores tendem a promover homens que são os únicos provedores da casa – eles reconhecem que estes homens precisam de mais apoio para suas famílias", acrescentou.

Acessado em http://www.administradores.com.br/noticias/homens_machistas_tem_salario_maior_indica_estudo/17430 em 27/09/08.

domingo, 21 de setembro de 2008

Novo vídeo - Clipe melhores momentos

Olá pessoal!

Nós da turma de Administração Hospitalar da Faculdade dos Guararapes estamos na reta final do nosso curso, o que está transformando nossas vidas em uma correria só. Entretanto, nem tudo é só trabalho. Neste último sábado fizemos uma pequena confraternização entre os formandos para fazermos um pequeno balanço de nossa trajétoria durante esses quatro anos de curso. Para auxiliar nossa memória foi exibido um pequeno vídeo contendo fotos de diversos momentos nossos, além da apresentação dos formandos. Além disso, aproveitamos para fazer uma pequena do nosso evento para ser exibida durante os eventos do baile ou colação de grau. O vídeo que exibimos durante nosso encontro está logo abaixo (ainda não consegui postar no Youtube!) e futuramente será disponibilizado para download. Espero que gostem do vídeo!

Para quem se interessou por alguma música do vídeo, segue abaixo os links para download e para conferir as letras:

Walk on - U2: Letra Música

A hard days night - The Beatles: Letra Música (Neste caso é o disco completo)

Meu caro amigo - Chico Buarque: Letra Música

All about us - T.A.T.U.: Letra Música

A grande família - Dudu Nobre: Letra Música

I'll be there for you - Rembrandts: Letra Música

Road Trippin' - Red Hot Chili Peppers: Letra Música

Oh fortuna - Carmina Burana: Letra Música

O que é, o que é? - Gonzaguinha: Letra Música

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Gestão de pessoas no holofote das empresas

Falar em gestão de pessoas nos remete aos tempos da "Revolução Industrial" que teve início no século XVIII, na Inglaterra. Com surgimento das fábricas, do trabalho assalariado, as relações sociais sofreram muitas transformações.

Com o tempo, a força de trabalho do homem ganhou espaço e as organizações passaram a dirigir seus esforços para minimizar os inúmeros conflitos e problemas como a extensa jornada de até 14 horas de trabalho, a fadiga, os acidentes no trabalho, entre outros.

Um século depois, a psicologia apareceu como área inovadora na análise do comportamento humano e com propostas para o bem-estar do indivíduo. Por que todo este interesse? A crescente necessidade de aumentar a produção e maximizar a eficiência do trabalho humano.

As mudanças aconteceram também no formato do local de trabalho: no lugar das fábricas, começaram a surgir as empresas. Temos hoje um cenário com grandes organizações, relações complexas entre pessoas e o trabalho, mudança nas profissões e nas funções, competição de talentos, sendo o conhecimento, o objeto de desejo do mundo corporativo.

Com um mercado cada vez mais saturado de milhares de jovens profissionais que se formam a cada ano e ao mesmo tempo, as empresas enfrentam um turn over cada vez maior. Os profissionais da chamada "geração Y" que estão descontentes com diversos quesitos da empresa em que trabalham, principalmente com o ambiente de trabalho, acabam constantemente buscando outros desafios.

Pesquisas apontam que a insatisfação dos profissionais está em torno de 70%, um índice considerado muito alto. Este cenário exige dos executivos uma análise cautelosa sobre os profissionais e os meios que a empresa disponibiliza para contemplar as necessidades de ambos.

Somado a tudo isso, não podemos esquecer a própria concorrência que as companhias enfrentam diariamente na disputa pela fidelização de clientes.É incontestável que os profissionais hoje devem ser vistos sob outra ótica e que os discursos das organizações estão desalinhados com a adequada e verdadeira prática de gestão de pessoas.

Os empresários, claro, visam o lucro, mas esquecem da principal força motora: os colaboradores. Não há como uma equipe ganhar um jogo se o treinador não souber liderar jogadores. O mesmo acontece nas empresas, que esquecem que sem uma gestão adequada de pessoas não existe negócio que consiga gerar resultados, mesmo que se troque o time inteiro.

A área de recursos humanos deve se integrar às equipes de planejamento estratégico das organizações, pois as empresas que resolveram encarar o desafio da efetiva valorização de colaboradores, investir no aprendizado, na participação e na fixação de objetivos comuns, tiveram uma melhoria no desempenho da organização.

Seminários sobre os desafios do RH já falam até mesmo em uma crise de identidade pela qual passam os profissionais dessa área. Hoje, as funções se ampliaram, exatamente por serem consideradas estratégicas para as empresas. As companhias necessitam rapidamente ascender à visão do negócio, pensar também nas estratégias de mercado, colocar projetos em prática e provar que é possível colaborar na construção de empresas mais rentáveis e mais humanas.

A forma como as pessoas podem agregar valor para o negócio está começando a ser levada tão a sério que, hoje, profissionais de RH já começam a assumir cargos de CEO's, o que anos atrás era raro acontecer.

É preciso entender que a gestão de pessoas não é uma tarefa fácil e, se não for adotada uma direção estratégica de RH eficaz e aderente ao negócio, a organização continuará com a medalha de bronze.

Ângela Mota Sardelli é especialista em gestão de talentos e sócia do CLIV Solution Group

Acessado em: http://www.administradores.com.br/noticias/gestao_de_pessoas_no_holofote_das_empresas/17267

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

ERROS DE PORTUGUÊS PODEM PREJUDICAR O SEU TRABALHO

Daniel Limas Certamente você já se deparou, em seu ambiente de trabalho, com frases do tipo: "pra mim fazer", "vou estar saindo", "fazem cinco anos", "vimos por meio desta informar que...". Pois saiba que erros de português são bastante comuns e diversas empresas já buscam formas de resolver ou diminuir este problema. Neste momento, você pode estar se perguntando (sim, aqui o gerúndio pode ser utilizado): por que uma empresa deve se preocupar com a forma como um colaborador se expressa? Além de impactar no entendimento de uma ordem, no fechamento de um contrato ou no entendimento de um relatório, o uso incorreto da língua traz prejuízos para a imagem da organização. "Quem lê algo escrito errado imagina que a empresa é descuidada com a sua comunicação, e descuida também ao permitir que alguém que escreva errado seja contratado. Se a pessoa exercer um cargo gerencial, então, é pior ainda", explica o professor João Jonas, que ministra a Oficina Corporativa da Língua Portuguesa - curso que visa a melhorar a qualidade de comunicação de empresas, promovido pela Editora Segmento. "Em uma reunião comercial, se a pessoa apresentar um português ruim, se ela não perder o negócio, vai arranhar a imagem da empresa", alerta. Para o professor, o problema não está apenas nos erros. "Várias empresas abusam dos clichês. O texto parece um carimbo: muitas vezes, só mudam o nome. Isso massifica a relação, seja com o cliente ou com o funcionário. Quanto mais pessoal for o texto, mais a empresa mostra o quanto aquele relacionamento é importante para ela", explica. Em algumas profissões, o português correto é mais exigido, sem dúvidas. Não dá para imaginar, por exemplo, erros cometidos por alguém que trabalhe na Comunicação de uma empresa - assim como é proibido para alguém da área Comercial ou de Atendimento fazer mau uso da língua portuguesa. "Para essas vagas, na hora de uma entrevista, o profissional de RH avalia o domínio do idioma. E erros não costumam ser perdoados", explica Cristina Urbani, coordenadora de RH do Hospital do Coração, em São Paulo - uma das empresas que já ofereceram o curso do professor João Jonas a seus funcionários. "Alguns poucos erros são aceitáveis, sim, pois o recrutador considera o nervosismo do candidato. Nessa hora, o profissional de RH avalia também como o candidato se comporta quando submetido a situações de pressão", complementa Gláucia Santos, consultora de RH da Catho Online. QUAIS OS ERROS MAIS COMUNS? Para o professor, as pessoas erram mais as conjunções e conectivos que estabelecem relações de causa, conseqüência, conclusão e comparação. "Por exemplo: as pessoas costumam usar o 'mas' para fazer uma conclusão ou o 'onde', que só deve ser usado para indicar um lugar", explica. Jonas alerta também para o uso da vírgula, que muita gente considera como uma pausa para respirar. "Isso é uma lenda. Vírgula é uma questão de lógica. Não usá-la corretamente pode impossibilitar o entendimento de uma frase." Erros recorrentes podem indicar que a pessoa tem dificuldades em se expressar ou concluir um raciocínio. "Se a pessoa não consegue pensar de forma coerente, terá dificuldades em produzir um texto coerente." Para o professor, não é questão de escrever bonito ou feio, trata-se de expor com clareza o que se pensa. Dentro das empresas, em especial, muita gente acha que escrever difícil é correto. "Um texto prolixo sugere que a pessoa é enrolada, e pode soar pedantismo. Quanto mais simples e claro um texto, melhor." Como dica, o professor sugere tentar substituir as palavras de difícil compreensão por outras mais simples. E Jonas ainda cita o uso do "economês", que faz sentido apenas para um público específico, das gírias, que devem ser evitadas no ambiente corporativo, e das frases evasivas ou genéricas. Quer um exemplo? "Compareça urgente à Contabilidade". Afinal, o que é urgente para um pode não ser para o outro. Neste caso, use "Compareça em 20 de agosto, às 14h30, à Contabilidade". Outra recomendação importante para se expressar melhor é ler com mais freqüência. Apesar de ser uma idéia bastante simples e comum, é fato que quem tem o hábito de consumir livros, jornais e revistas escreve melhor e amplia o seu vocabulário. Lídia Cunha Felipe dos Santos, secretária da diretoria médica no Hospital do Coração, que foi aluna do curso do professor João Jonas, acredita que, apesar de o tempo ser curto, as pessoas devem procurar reler o texto, pedir ajuda ou recorrer a um dicionário sempre que houver dúvida. "Não há problema algum em pedir auxílio para o seu colega. É muito melhor fazer isso que enviar um texto com erros", observa. "Hoje em dia, todos têm dado muita importância para o inglês e outras línguas, mas se esquecem do português." E foi por uma adaptação do inglês que, segundo especialistas, surgiu o gerundismo. O que dizer desse modismo, que além de feio denota falta de comprometimento e cria uma noção errada de futuro? "Quanto mais assertivo, melhor. Em vez de dizer 'Vamos estar entregando o relatório', diga 'Entregaremos o relatório'", orienta o professor. TESTE OS SEUS CONHECIMENTOS!! Quer saber como está o seu português? A seguir, aproveite para responder o teste enviado pelo professor Jonas: Na Comunicação Corporativa, é muito comum encontrarmos alguns equívocos com relação à linguagem. Observe as frases abaixo e indique a única em que não ocorre qualquer transgressão. A) Caso se faça necessário maiores esclarecimentos. B) Durante a reunião, os gerentes interviram. C) Quando você encontrar a secretária, avise-a de que preciso dos documentos. D) O diretor-geral informou ao gerente que a reunião seria em sua sala. e) O departamento enviará o projeto a todos, e o mesmo corrigido ainda hoje. Resposta correta: C COMENTÁRIOS SOBRE AS ALTERNATIVAS: A) Há um erro de concordância: "caso se façam necessários...esclarecimentos", e o vocábulo "maior" é inadequado ao contexto, pois ele deve ser empregado na indicação de tamanho e/ou intensidade. O ideal seria o emprego do vocábulo "mais". B) O verbo foi conjugado de forma inadequada: o correto é "intervieram". A forma verbal intervir é conjugada como vir: "os gerentes vieram, por isso intervieram." C) O verbo "avisar" pede um complemento sem preposição, ou seja, avisar alguém de algo (avise-a) e um complemento com preposição (de que preciso dos documentos). D) A frase é ambígua, pois não fica claro se a reunião é na sala do diretor ou na do gerente. E) O vocábulo "mesmo" não funciona como substantivo, por isso não pode substituir um nome: o mesmo. Esse vocábulo deve ser empregado como pronome adjetivo ("o mesmo relatório") ou como advérbio ("ele entregou mesmo o projeto"). Gostou do teste? Então, leia com mais freqüência e fique ligado nas Dicas de Português que publicamos quinzenalmente no Jornal Carreira & Sucesso!

sábado, 13 de setembro de 2008

O SEGREDO DO MONGE


Naísa Modesto No último dia 27, aconteceu em São Paulo (SP) o evento O Monge, os Executivos e Você, com a participação do consultor Robert Wong e do escritor norte-americano James C. Hunter. Durante sua participação, Hunter falou sobre o comportamento do líder e afirmou que liderança é uma habilidade que pode ser desenvolvida, se praticada pelo profissional. Por isso afirmou que não precisamos de mais livros sobre liderança, mas, sim, colocar o que sabemos em prática. "Não se aprende liderança como Álgebra. Saber sobre isso não significa dizer que você será um bom líder", afirmou. O palestrante também citou seu livro "O Monge e o Executivo", obra que surgiu a partir de uma história que escreveu para a filha, há dez anos. "Sempre pensei que, se algo acontecesse comigo, ela poderia saber o que eu pensava sobre liderança lendo o que eu tinha escrito." Depois de ter o livro pronto, algumas pessoas leram e disseram que ele deveria pensar em publicá-lo. Ele seguiu o conselho e o livro virou um fenômeno de vendas, sendo traduzido para 10 idiomas. Hunter – que já esteve no Brasil 12 vezes – conta que é surpreendente o sucesso da publicação no País e diz que os brasileiros estão preparados para compreender a mensagem que o livro traz. Além disso, todo o enredo e o cenário da história o tornam mais atraente. "Acho que eu estava no lugar certo e na hora certa." Durante sua palestra, o autor abordou diversas características que julga essenciais para um líder ser bem-sucedido, mas deu grande destaque para o caráter do profissional, e para ele isso significa ter atitudes que beneficiem as pessoas à sua volta. Afirmou que o líder deve ser paciente, gentil, reconhecer os acertos, ouvir, ser humilde e ter respeito. "É preciso dar um abraço quando precisarem e uma palmada quando for necessário. Por isso, a coisa mais importante para o líder é o caráter. Liderança é caráter em ação." Para acompanhar a entrevista em vídeo com James C. Hunter feita pelo Catho Notícias, clique aqui.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Produtividade depende de gerenciamento de tempo

Com equipes reduzidas o alto volume de trabalho um dos grandes desafios das organizações é fazer um eficaz gerenciamento do tempo para manter bons níveis de produtividade. Dividir corretamente as tarefas em algumas categorias e saber priorizar aquilo que é mais urgente faz parte de importantes decisões que são tomadas diariamente pelos gestores.

Os fatores que influenciam o desempenho dos funcionários devem ser analisados e trabalhados no sentido de melhorar a produtividade no trabalho. Uma das formas de fazer isso é através de uma correta organização do tempo. Entretanto, segundo o diretor da PowerSelf, Jaime Wagner, não se pode controlar o fluxo dos acontecimentos como um todo e o que não pode ser controlado não pode ser administrado. “O que se pode definir é a precedência ou prioridade de alguns poucos eventos”, completa.

Outra questão que surge nas implicações acerca da administração do tempo no ambiente organizacional é a definição das tarefas urgentes ou prioritárias. “A distorção mais freqüente na administração de prioridades é confundir urgência com importância”, ele explica, ressaltando que aquilo que urgente se refere a prazo e aquilo que é importante se refere a valor. “O grande motivo dessa confusão é que há uma ligação indireta entre a noção de valor e a de urgência, pois, o fim do prazo de alguma coisa marca exatamente o instante em que ela perde seu valor”, conclui Wagner.

Acessado em: http://www.administradores.com.br/noticias/produtividade_depende_de_gerenciamento_de_tempo/16896 em 11/09/08.

Você faz as perguntas certas para o seu cliente?

Você já se perguntou sobre a qualidade das perguntas que faz para seus clientes? A habilidade de questionar de maneira precisa e focada faz com que o profissional de vendas obtenha as informações necessárias para realizar uma boa negociação. O interesse genuíno pelas necessidades, desejos e motivações dos clientes possibilita a construção de uma rede de relacionamento sólida, na qual o sucesso não está apenas no ato de vender, mas, sim, no processo de satisfazer as pessoas.

Para toda pergunta há uma resposta, correto? Agora, pense sinceramente sobre como as tem recebido. Será que você se esforça para ouvir o que seus clientes têm a dizer? Essa é uma prática fundamental para o profissional que deseja alcançar bons resultados. Conheço algumas pessoas que só adquirem produtos ou serviços com determinados vendedores, pois sabem que serão ouvidos e, além disso, que serão questionados de maneira inteligentes sobre suas necessidades e opções.

Albert Einstein já dizia que existem "perguntas tão boas, que não valem ser respondidas rapidamente". Por isso, quando o vendedor faz uma pergunta para o cliente parar, pensar e depois responder, é sinal que o caminho está correto. Se o cliente dedicar uma atenção especial para apresentar o que realmente deseja e precisa, conseqüentemente o vendedor passará a ter mais valor e será mais fácil apresentar soluções para alavancar as suas vendas.

Sempre que você estiver com dificuldades na comunicação com o cliente, reflita sobre o seguinte fato: a qualidade de qualquer resposta depende única e exclusivamente da qualidade da pergunta. O ser humano precisa de estímulo para agir, por isso, pense sobre as devolutivas que você obtém dos seus clientes. Como você anda estimulando as pessoas que o procuram para adquirir um produto ou serviço?

Quando pensamos no cliente, receber uma pergunta de qualidade o ajuda a saber exatamente o que está precisando. Ele se sente importante e reconhecido durante a venda, por ter alguém o ajudando a sair do estado atual para o estado desejado.

Podemos dividir as perguntas em quatro grandes grupos, cuja diferenciação é realizada a partir das estruturas usadas para formulá-las:

  • Fechadas
Geram respostas do tipo "sim" ou "não". Como por exemplo: "Você gostou deste produto?". Elas geralmente começam com "é" ou "não é", "será" ou "não será" e podem ser aplicadas quando se quer verificar a compreensão de alguma mensagem, como em "Ouvi vocês dizerem que querem um carro quatro portas, cor prata e zero quilômetro, está correto?". Quando queremos confirmar algo que não está muito claro também costumamos utilizar perguntas fechadas, tal como na pergunta a seguir: "Será que o senhor consegue enviar o contrato assinado até amanhã, às 12h00?";

  • Abertas
Utilizadas para dar início a um assunto ainda não conversado ou para explorar algum tema mais profundamente. Normalmente, começam com "Como", "O quê", "Onde", "Quando", "Qual" ou "Quem" e não podem ser respondidas com um simples "sim" ou "não". A sua função é de buscar informações e abrir portas. Geralmente, as perguntas abertas são as mais indicadas para estabelecer sintonia com o cliente no início de uma reunião ou quando se tem poucas informações sobre o processo da venda. Por exemplo, ao invés de utilizar "Pois não?", utilize "Como posso ajudá-lo?", "Como estão os negócios?" ou até mesmo a pergunta "Como vai?". Você irá ter mais chances de compreender o que seu cliente realmente deseja, facilitando uma venda bem sucedida.
  • Diretas
Chegar à verdade, facilitar a negociação para o cliente, descrever as suas necessidades, desejos e, principalmente, entender verdadeiramente o que ele quer dizer são as funções das perguntas diretas. Exemplos clássicos desse tipo de questionamento são: "O que você deseja?" e "Qual a sua necessidade?".
  • Manipuladoras
Esse grupo de perguntas tem como propósito levar o cliente a dizer aquilo que você quer que ele diga, conduzindo-o a um caminho pré-determinado ao longo de sua estratégia de vendas. Um exemplo disso é a pergunta clássica "Você realmente quer isso, não é?".Evite utilizar a pergunta menos útil em vendas, "Por quê?". Por exemplo, se você perguntar "Por que você comprou do nosso concorrente?", a resposta será uma justificativa baseada em motivos. Além disso, quando um cliente disser: "Eu não acho que este preço está bom", em vez de perguntar a ele "Por que não?", pergunte: "O que você considera um preço bom?".

A partir de hoje dedique mais atenção às perguntas que elaborar, fazendo questionamentos de qualidade, para você e seu cliente. Vivemos a era dos relacionamentos, ou seja, as pessoas não buscam mais apenas satisfazerem seus desejos materiais. Por isso, fazer com que seus clientes sintam-se importantes é mais do que uma estratégia, é algo necessário.

Carlos Cruz atua como Coach Executivo e de Equipes, Conferencista em Desenvolvimento Humano e Diretor da UP TREINAMENTOS & CONSULTORIA.

Acessado em: http://www.administradores.com.br/noticias/voce_faz_as_perguntas_certas_para_o_seu_cliente/17128 em 11/09/08.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Genéricos rendem economia de R$ 8,8 bi

Os gastos das famílias brasileiras com saúde poderiam ser ainda maiores sem a opção dos medicamentos genéricos. Levantamento realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos) com dados da IMS Health indicam que entre 2001 e 2008 os consumidores economizaram R$ 8,8 bilhões ao substituir os produtos de marca pelos genéricos. Esses medicamentos custam em média 45% a menos do que o remédio de referência.

"As pessoas que optaram pelos genéricos conseguiram fazer economia e usar o dinheiro que com outros tipos de gastos", comenta Odnir Finotti, vice-presidente da Pró Genéricos. Hoje existem oito mil apresentações desses produtos que podem ser substituídos com uma diferença de preço de até 82% em relação ao produto de marca. Um exemplo é o ciprofloxacino 500 mg, com 14 comprimidos, usado no tratamento de pneumonia e infecções pulmonares. O preço de marca é R$ 177,25 e o genérico sai por R$ 31,80.

Os genéricos enfrentaram o preconceito e a desconfiança do consumidor quandochegaram às prateleiras das farmácias. "Houve uma precaução inicial, mas a medida que cresce a participação no mercado com preços mais baixos, as pessoas estão fazendo a opção pelo genérico", confirma Finotti. A estimativa do executivo é que nos próximos três anos a linha desses produtos ocupe 25% do mercado nacional de medicamentos. Hoje a participação é de 17% do total. A participação mais baixa fica no Norte e Nordeste, com 4% e 3%, respectivamente.

Acessado em: http://www.diariodepernambuco.com.br/2008/09/04/economia6_1.asp em 04/09/08.

População gasta mais com a saúde do que o governo

Estudo do IBGE aponta que um em cada cinco brasileiros tem plano de saúde particular no país.

Um em cada cinco brasileiros tem plano de saúde. São 34 milhões de usuários que gastaram R$ 103,2 bilhões com saúde em 2005, enquanto o governo arcou com apenas R$ 66,6 bilhões e as instituições sem fins lucrativos com R$ 1,8 bilhão das despesas. O total dos gastos com bens e serviços de saúde somaram R$ 171,6 bilhões, o que corresponde a 8% do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens produzidos no país. Os números constam no estudo Economia da saúde: uma perspectiva entre 2001 e 2005 divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As principais despesas das famílias com saúde se concentram nas consultas médicas, exames, internações e medicamentos.

O IBGE coletou dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre a cobertura dos planos de saúde no país. Em 2005, 18,5% da população brasileira tinha assistência à saúde privada, sendo a maior cobertura em São Paulo, onde 35,7% das pessoas possuem vínculo com uma operadora ou seguradora de saúde. Pernambuco tem a maior cobertura do Nordeste, com 12,3% da população assistida pelos planos. A menor taxa de participação de 4% do mercado de saúde privada fica com o Piauí.
A Associação Brasileira das Empresas de Medicina de Grupo (Abramge), cujas empresas têm a maior fatia do mercado, considera os números desatualizados e estima em 40 milhões o número de beneficiários. Arlindo de Almeida, presidente da Abramge, diz que existem os usuários dos institutos municipais de Previdência e dos convênios com os órgãos públicos que estão fora das estatísticas da ANS.
"Há quinze anos 30% da população de 120 milhões tinham plano de saúde", destaca. Almeida atribui o aumento da taxa de cobertura ao segmento de planos odontológicos, cujos beneficiários pularam de 2 milhões para 10 milhões nos últimos quatro anos. Um aumento de 400%. Para o dirigente da Abramge ainda existe espaço para o crescimento do mercado da saúde privada no país, principalmente com a inclusão da classe C.

Aline Almeida Vieira tinha um plano empresarial, mas pediu demissão da empresa onde trabalhava há um ano e dois meses como assistente de atendente bilingüe. Ela só pode ficar no contrato até o final do mês. "Estou procurando um novo plano porque pelo que a gente conhece da saúde pública não cogito depender do SUS", comenta. Aline diz que pode reservar entre R$ 70 e R$ 80 da renda mensal para as despesas com a saúde. "Como não vou muito ao médico, um convênio que tenha cobertura de urgência e rede mínima é suficiente", pondera.

Acessado em: http://www.diariodepernambuco.com.br/2008/09/04/economia6_0.asp em 04/09/08.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Semana do Administrador FG - Programação

Semana do Administrador Faculdade dos Guararapes
Data: de 08 a 12/09/08
Horário: das 18:45h às 22:00h
Público Alvo: Evento aberto para alunos e professores da FG e de outras instituições de ensino superior.
OBS.: Cada brinquedo ou quilo de alimento não perecível poderá ser trocado na direção do Curso de Administração por um cupom que concorrerá a brindes durante a Feira de Negócios.

PROGRAMAÇÃO

08 e 09/09 - Feira de Negócios
Atrações: - Exposição de 30 stands para realização de negócios. Sorteio de brindes das empresas expositoras.
Local: Saguão Principal da FG

08/09 - Gestão de Recursos Humanos em Hospitais Públicos
Atrações: - Eriça Martins Santos, Assessora de Recursos Humanos da Secretaria Estadual de Saúde.
Local: Auditório II

09/09 - Seminário sobre Marketing Esportivo
Atrações: - Henrique Lucena, Diretoria de Futebol do Clube Náutico Capibaribe;
Edvaldo Tacão, Preparador Físico do Sport Club do Recife;
Prof. Márcio Manfrin, Coord. de Esportes da FG - Congresso de Marketing Esportivo da Anhembi-Morumbi.
Local: Auditório II

10/09 - Seminário sobre Convergência em TI
Atrações: - Mônica Bandeira, Presidente da Agência de Tecnologia da Informação de Pernambuco e responsável pelo Projeto PE-Multidigital;
Prof Dr" Maria de Fátima Costa, abertura do Seminário
Vídeo conferência com a Universidad dei Vale dei México (UVM)
Local: Auditório II

10/09 - Mostra: A Evolução com Inovação
Atrações: - Expositores
Local: Saguão Principal da FG

11/09 - Encontro sobre Business Inteligence (BI)
Atrações: - Fábio Ávila, Presidente da Ávila Soluções, empresa parceira da Microsoft e Itautec Local: Auditório II

12/09 - Encontro sobre Educatividade: Conheça seu Perfil, Potencialize Talentos
Atrações: - Cristóvão Mendes, Consultor da Opportunity
Local: Auditório II

Pelas informações obtidas, as palestras estão sujeitas a lotação dos auditórios.

As aulas não serão interrompidas por causa do evento.