sábado, 8 de dezembro de 2007

Capacitação dos representantes e outros assuntos!!!

Olá amigos, dessa vez o post terá como assunto principal a capacitação dos representantes de turma lá da faculdade. O evento aconteceu em uma granja lá em Moreno, dando continuidade a capacitação ocorrida no ano passado no Rio Grande do Norte. O evento serviu para aprimorar as características ligadas a função de representante de turma, como respeito, imparcialidade, proatividade, paciência entre outros. Foi muito legal a oportunidade de interagir com os representantes de outras turmas e outros cursos, além de passar um dia ótimo e ter a oportunidade de relaxar. Abaixo agumas fotos que consegui do evento:


Agora, vamos a algumas matérias interessantes:

Devolução: clientes podem desistir da compra, mas lojas virtuais dificultam processo.

Mais de 85% dos consumidores pretendem fazer compras pela internet para o Natal deste ano. Com isso, o segmento de varejo on-line espera um crescimento de 45% nas vendas de final de ano com relação a 2006. Segundo a e-bit, a expectativa de faturamento é da ordem de R$ 1 bilhão, frente aos R$ 693 milhões do ano passado.

Apesar de ser uma maneira prática, rápida - e muitas vezes eficaz - de comprar, muitas coisas podem sair erradas nessa negociação, como entrega no endereço incorreto, não cumprimento do prazo de entrega, ou ainda, a dificuldade do cliente ser reembolsado quando desiste da compra.

Para alertar o consumidor, a Pro Teste realizou uma avaliação em 34 lojas virtuais testando a eficácia quando o cliente desiste da compra, e constatou que em apenas quatro delas o reembolso foi feito corretamente.

Fique atento

De acordo com o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o cliente tem a possibilidade de devolver o que adquiriu, em até 7 dias, sem ter de dar nenhuma explicação à loja. A regra vale apenas para aquisições realizadas fora do estabelecimento comercial, ou seja, é garantida para compras virtuais. No entanto, a avaliação mostrou que a maioria das lojas virtuais não atendem satisfatoriamente o cliente nesse quesito e muitas nem informam sobre essa opção.

Entre os direitos que o consumidor têm, está a devolução integral do valor pago, incluindo o frete. Entretanto, na maioria das vezes, o reembolso não é integral e a empresa ainda acresce uma despesa de devolução. Além disso, segundo a Pro Teste, as lojas deveriam oferecer diversas formas para que a mercadoria fosse devolvida, o que não acontece. Cada loja tem apenas uma forma de devolução. Algumas exigem, ainda, que o consumidor pague os encargos da devolução, como por exemplo, as taxas de correio.

Outra grave constatação foi que, algumas lojas afirmam que farão o reembolso, recebem a mercadoria de volta e não devolvem o dinheiro ao comprador.

Cuidado

Para evitar problemas, é preciso prestar atenção em alguns detalhes. Comprar em lojas que não são recomendadas ou reconhecidas deve ser evitado sempre. Não compre se a loja não fornecer informações como razão social, CNPJ, endereço físico e telefone.

Pense bem antes de encomendar um presente e pedir para entregá-lo diretamente ao presenteado, porque pode ser mais difícil confirmar o recebimento e a integridade do produto. Evite pagar com depósito bancário ou reembolso postal, porque se a encomenda não for entregue, o prejuízo pode ser inevitável.

Se desistir da compra, lembre que o prazo para comunicar a empresa é de 7 dias. Se a loja informar como proceder, siga as instruções. Se não, envie carta com aviso de recebimento à empresa e aguarde instruções.

Acessado em: http://www.administradores.com.br/noticias/devolucao_clientes_podem_desistir_da_compra_mas_lojas_virtuais_dificultam_processo/13222/ em 08/11/2007.

Multinacionais deixam seus funcionários trabalharem em casa e produtividade aumenta.

Na IBM, existem várias formas diferentes de trabalhar e duas delas chamam atenção: o home-office e o trabalho parcial em casa. A primeira modalidade, na qual já estão inseridos 600 funcionários, vem crescendo bastante, nas palavras da gerente de clima organizacional e diversidade da IBM Brasil, Fabiana Galetol. É uma tendência que nasceu no exterior, sendo que, nos Estados Unidos, é "muito comum". O mote do regime é o acréscimo na produtividade dos funcionários e, conseqüentemente, na lucratividade das empresas.

Desde 2005, a Ticket também aposta no home-office. "Implantamos o regime entre os vendedores, porque acreditávamos que eles deveriam estar mais perto dos clientes. Era uma necessidade para que a empresa se tornasse mais competitiva. Mas eles não conseguiam, por conta do tempo que perdiam no deslocamento até a empresa. Além disso, a Ticket precisava reduzir custos operacionais e otimizar processos", explica o superintendente regional de vendas Eduardo Távora.

Motivação

"A surpresa foi que, de lá para cá, aumentamos nosso volume de vendas em 40%. E não foi um simples aumento, pois as vendas fechadas tinham mais qualidade, isto é, eram mais construtivas. E mais: antes, tínhamos a meta de uma visita a clientes por dia, por vendedor. No final das contas, conseguimos fazer 240 visitas a mais do que o estabelecido pela meta anualmente", comemora. "A conclusão é que os funcionários ficaram mais motivados e proativos".

Para ele, a motivação tem causa. Se trabalhando na empresa e perdendo um tempo desnecessário no trânsito uma mãe não tinha nem como levar os filhos à escola, hoje, trabalhando em casa, ela garante um convívio familiar mais harmônico e pode interferir da maneira ideal na educação dos filhos. Mais tranqüila e feliz, essa funcionária produzirá mais.

"Alguns funcionários que sempre quiseram emagrecer dizem que agora estão conseguindo fazer academia e se sentem mais satisfeitos. Isso é essencial para nós", acrescenta.

Prós e contras

Na avaliação de Fabiana, o funcionário ganha qualidade de vida e a empresa, produção. Ela explica: "Quem trabalha em casa se dispersa menos, produz mais, tem mais tempo para cuidar de si, e sem estresse, porque não pega trânsito. Para a empresa, ainda há uma redução de custo", diz.

A gerente de negócios da Ticket, Alessandra Pessoa Soares, que, por sinal, trabalha sob esse regime, concorda: "Hoje me sinto mais concentrada, focada. E tenho mais liberdade também. Consigo almoçar com a família, fazer ginástica e tenho mais tempo para sair com os amigos". Ela ainda revela que o aumento da produtividade é o ponto alto do home-office. "Estou rendendo muito mais. É incontestável".

O único ponto fraco, na opinião do superintendente da Ticket, é a falta do convívio com os amigos e colegas. Fato que, no início, causou medo entre os colaboradores convidados a trabalhar em casa. A saída encontrada pela multinacional foi instituir um "novo ritual de relacionamento", com reuniões mensais e mantendo avaliações de resultados e os esperados 'happy hours'.

Como funciona

No caso da IBM, a empresa reembolsa banda larga, material de escritório, mesa, cadeira apropriada, telefone e computador. Além disso, paga normalmente transporte e almoço. Já no trabalho parcial, o colaborador faz um acordo com o gerente e pede para trabalhar alguns dias da semana em casa, mantendo, assim, a mesa dele na empresa.

Esse tipo de trabalho, porém, é implementado com base na confiança e é importante que o colaborador fique o tempo inteiro conectado. "Cerca de 70% das funções que temos na IBM são elegíveis ao home-office, no entanto apenas funcionários com no mínimo seis meses de casa podem entrar para o regime, até porque consideramos importante eles se familiarizarem com a empresa e seu código de ética", explica a gerente da IBM.

Na Ticket, os funcionários que trabalham em casa ganham notebook, com todos os softwares e sistemas utilizados pela organização instalados, telefone, Internet com segurança, fax, cadeira, enfim, tudo que existe em um escritório comum. Além disso, o suporte técnico está sempre alerta para qualquer emergência.

Dicas

No treinamento da Ticket, até mesmo os familiares dos colaboradores participam. Eles são conscientizados da necessidade de não interromper o parente que está trabalhando em casa. A disciplina é essencial para profissionais que trabalham em casa.

As dicas de Alessandra são começar o expediente sempre no mesmo horário, de preferência à mesma hora em que começava a trabalhar na empresa, não ter televisão por perto e manter duas linhas de telefone: uma para casa e outra para o trabalho.

Acessado em: http://www.administradores.com.br/noticias/multinacionais_deixam_seus_funcionarios_trabalharem_em_casa_e_produtividade_aumenta/13207/ em 08/12/2007.

Dica de curso:

O site do Sebrae oferece alguns cursos gratuitos pela internet, voltados para a área de negócios. Para quem se interessar o site é: http://educacao.sebrae.com.br/ . É necessário fazer um cadastro. mais acredito que deve ser bem rápido. Pessoas que fizeram esses cursos me disserem que são muito bons.

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