sábado, 1 de dezembro de 2007

Matérias interessantes!

Olá pessoal, como de costume estou postando algumas matérias legais que li na internet. Abrindo o post, uma matéria para que gosta de utilizar o orkut. Boa Leitura!

Blog, Fotolog e rede social? Cuidado para manter imagem positiva no trabalho.

Imagina seu chefe procurando seu nome em sites de comunidades virtuais e, quando encontra, se depara com comunidades como "Odeio acordar cedo", "Odeio meu chefe" ou "Adoro beber até desmaiar". Ou pior: ele decide visitar seu fotolog e vê aquela foto com conotação extremamente negativa à sua imagem profissional.
A consultora de recursos humanos da Catho Online, Camila Mariano, explica que a vantagem nesse caso é o fato dele já saber quem é você. Assim, por sorte, não irá fazer um julgamento injusto. "Entretanto, é difícil separar o pessoal do profissional", ela garante.
"Além disso, algumas empresas, dentro do processo seletivo, acabam verificando essas páginas pessoais antes de contratar alguém", ressalta.

O que fazer

"Algumas pessoas tem a página no site de relacionamentos toda 'arrumadinha', com comunidades e fotos politicamente corretas, enquanto outras fazem questão de ter o cadastro na comunidade virtual apenas para 'bagunçar', logo acabam exagerando, inclusive nos comentários. O recomendável, nesse último caso, é não deixar o nome completo na página, dificultando o acesso de terceiros e reduzindo a exposição", adverte Camila.
É verdade que a vida pessoal de cada um não diz respeito a mais ninguém, porém manter a imagem e a credibilidade perante os colegas de trabalho é sábio, segundo a consultora. "Até para não perder nenhuma oportunidade", lembra. "Mesmo porque sua vida pessoal deve ser preservada de qualquer maneira, acima de tudo".

Lado bom

Mas as páginas pessoais não são tão ofensivas e perigosas quanto parecem, uma vez que elas também podem ajudar o profissional. "Existe o outro lado. Elas podem ser usadas para o bem. Por exemplo, manter contato com colegas de trabalho por meio de uma comunidade virtual denota facilidade de se relacionar em grupo", enfatiza.
"O mesmo acontece com os blogs. Quem tem uma página com textos bem redigidos e assuntos atuais pode demostrar que possui qualificação profissional e personalidade", completa.

Acessado em: http://www.administradores.com.br/noticias/blog_fotolog_e_rede_social_cuidado_para_manter_imagem_positiva_no_trabalho/13064/ em 01/12/2007.

Contaminadas pelo vírus da arrogância Imprimir E-mail.

Por Professor Marins

Por que marcas fortes, empresas dominantes que ficaram anos no topo de suas categorias perdem essa gloriosa posição de forma tão surpreendente? Por que pessoas famosas, envoltas em glória e fama, perdem a invejada posição? É claro que há muitas explicações. Mas, sem dúvida alguma, uma delas que nos salta aos olhos, é a arrogância.
Empresas líderes tornam-se arrogantes com muita facilidade. Pessoas também. O sucesso lhes sobre à cabeça. Não dão mais a devida atenção ao atendimento simpático e cortês; à assistência técnica rápida e eficaz; à visita constante aos clientes principais, etc., etc. Elas começam a acreditar que o cliente e o mercado precisam mais dela do que ela do cliente e do mercado. Tornam-se soberbas e arrogantes; acreditam que sua marca seja capaz de agüentar todos os desaforos. Essas empresas e pessoas não se apercebem quando a arrogância toma conta de suas almas.
Dia destes assisti a um respeitável senhor da sociedade humilhando um manobrista de estacionamento. Já tive o desprazer de ver madames ricas ofendendo balconistas. Já ouvi diretores de empresa dizer que não precisam de clientes. É o começo do fim! O mais grave é que essas pessoas são ensurdecidas e cegas pelo vírus da arrogância.
As pessoas que se deixaram inocular pelo vírus da arrogância não suportam mais suas velhas amizades, suas companheiras dos primeiros anos, os lugares simples que freqüentavam. O vírus faz um estrago total na mente da vítima. Tudo deve mudar - roupas novas, carros novos, mulheres novas, amigos novos, hábitos novos. E um dos maiores sintomas da arrogância é a cegueira mental que faz com que essas pessoas não se apercebam de que os novos amigos são falsos amigos e as novas mulheres só estarão ali enquanto a fama ou a riqueza durarem.
As empresas que se deixam contaminar pelo vírus da arrogância sofrem de perda total de memória. Não se lembram de quem as ajudou a crescer. Esquecem-se dos primeiros clientes, dos velhos fornecedores, dos funcionários que, sem perspectiva alguma, acreditaram em seu futuro. Elas se esquecem do passado. É o começo do fim. E a contaminada empresa, em vez de perceber a sua doença e buscar a cura, fica ainda mais arrogante. O vírus da arrogância, uma vez inoculado, não deixa mais aquela vítima, até matá-la.
E, para não se deixar contaminar, só há uma vacina: a humildade. E a humildade, por sua vez, só pode ser conseguida com muito esforço, muita espiritualidade, muita consciência da transitoriedade da fama e dos bens materiais e da sabedoria que nos avisa a todo instante de que é mais fácil chegar ao topo, que manter-se no topo.

Pense nisso. Sucesso!

Acessado em: http://www.administradores.com.br/artigos/contaminadas_pelo_virus_da_arrogancia_imprimir_email/20546/ em 01/12/2007.

A estrutura das decisões na empresa

Por Alfredo Passos

Em janeiro de 1988, H. Igor Ansoff, atualizou seu livro “Corporate Strategy” com novas idéias e conceitos e o denominou “The new corporate strategy”, que tornou-se um clássico entre os livros de gestão em várias universidades do mundo.
Em sua primeira parte denominada “Estrutura das Decisões da Empresa”, Ansoff inicia seu pensamento descrevendo o “problema”, afirmando “como todo executivo experiente já bem sabe, uma proporção significativa do tempo de um administrador é ocupada por um processo cotidiano de tomada de decisões numerosas e variadas.
Em seguida comenta o que hoje tentamos diferenciar: as decisões importantes das decisões urgentes, assim "as exigências sobre o tempo disponível do decisor sempre parecem superar seu limite; decisões de grande importância em potencial misturam-se com exigências triviais, embora demoradas; a natureza das decisões tem muitas facetas e muda continuamente."
Considera que esta diversidade geralmente tende a aumentar com o nível de responsabilidade e torna-se particularmente pronunciada para o mais alto executivo da empresa. Num único dia, ele pode ser forçado a decidir a respeito de um caminho futuro para as operações da empresa, dirimir um conflito organizacional entre dois executivos, e resolver uma série de problemas operacionais corriqueiros.

Para entender o processo de tomada de decisão

Numa tentativa de compreender este processo de decisão bastante complexo, Ansoff utiliza duas linhas complementares.
A primeira, de longe a mais ambiciosa, é descobrir como as pessoas em geral, e os executivos em particular, tomam decisões, seja individualmente ou em grupos. Dadas as alternativas e suas conseqüências, com que tipo de interações de grupo estão envolvidos, que processos mentais ocorrem, e que regras aplicam para chegar à opção preferida?
Esta direção, que é conhecida pelo nome genérico de teoria da decisão, tem recebido muita atenção, há muitos anos, de diversas disciplinas científicas: Filosofia, Psicologia, Matemática e Economia.
A outra direção consiste em focalizar a atenção em recomendações práticas que possam melhorar a tomada de decisões pelos administradores através de procedimentos sistemáticos e logicamente válidos. Isto envolve o estudo da estrutura e da dinâmica de ações e decisões, a identificação dos problemas principais, a enumeração de variáveis controláveis e não-controláveis, o estabelecimento de relações entre elas, e o desenvolvimento de procedimentos que aumentem as possibilidades de que a empresa alcance seus objetivos.
Estas palavras de Ansoff foram escritas originalmente em 1965 e revisadas em 1988. Parecem atuais não?

Acessado em: http://www.administradores.com.br/artigos/a_estrutura_das_decisoes_na_empresa/20524/ em 01/12/2007. (Esa quem vai gostar é Mychelle!).

Eu pensei que estava seguro em meu emprego

Por Professor Marins

Ouvi este desesperado desabafo de um funcionário dispensado após 18 anos de trabalho na mesma empresa. Algumas semanas depois, passada a comoção, ele me disse: “Na verdade eu me acomodei. Achei que estava seguro e que a empresa precisava mais de mim que eu dela. Rejeitei algumas propostas para mudar de cidade e ajudar o estabelecimento de uma nova filial. Protelei um curso de inglês que o meu gerente queria que eu fizesse. Tirei férias nos dias em que novos equipamentos foram instalados e perdi o treinamento sobre como operá-los. Sem ter me dado conta comecei a falar mal da minha empresa (quem observou isso foi a minha mulher) e a criticar as novas políticas de qualidade e produtividade. Dancei!”
A grande verdade é que mundo mudou. Ninguém mais está seguro no emprego, a não ser que passe a merecer essa segurança conquistando-a hora após hora, dia após dia. Não é mais a empresa ou o patrão que garantem um emprego. É o mercado. Temos muitos concorrentes, com qualidade semelhante e preços similares. A concorrência está a cada dia mais violenta. A globalização mudou o consumidor, a cada dia mais exigente e cheio de direitos. As margens de rentabilidade das empresas caíram muito. O custo de uma folha de pagamento no Brasil é muito alto. Um funcionário chega a custar mais de 100% de seu salário a seu empregador. Funcionários acomodados, pouco comprometidos, que não caminham o quilômetro extra; que não querem participar; se envolver; estudar; aprender; poderão ser surpreendidos com um inesperado “convite” para deixar a empresa.
Faça uma reflexão e veja se você não está tendo a ilusão de pensar que é mais importante para a sua empresa do que o seu emprego para você. Muitas vezes nos acomodamos num emprego e começamos a nos sentir seguros demais sem nos apercebermos das mudanças que o mundo vem passando e de nossa necessidade de mudar com o mundo e com a nova realidade de um mercado cada vez mais competitivo.

Pense nisso. Sucesso!

Acessado em: http://www.administradores.com.br/artigos/eu_pensei_que_estava_seguro_em_meu_emprego/20523/ em 01/12/2007.

No próximo post vou tentar postar mais alguns livros. Até a próxima!

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